EP 156: Oitava Série | Sem Rastros

[Pais e Filhas]

Duas das grandes revelações deste ano estão na Varanda: Elsie Fisher, estrela de Oitava Série (42:50), e Thomasin McKenzie, protagonista de Sem Rastros (22:00). As duas foram elogiadíssimas e seus filmes – dois dos indies mais comentados do ano – também. Os longas, curiosamente, trazem meninas de 13 anos que moram com seus pais.

Também temos Boletim do Oscar (4:35), Cantinho do Ouvinte especial Globo de Ouro, Recomendações (1:05:45) e um bate-bola rápido sobre Tinta Bruta.

P.S.: já escolheu o filme do ano na nova categoria popular do Varanda Awards? Clique para votar.

| Metavaranda |

Sem Rastros| Leave no Trace | Debra Granik | 70
Oitava SérieEighth Grade | Bo Burnham | 68

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Gravado no sábado, 8 de dezembro, na varanda do Michel.

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4 comentários sobre “EP 156: Oitava Série | Sem Rastros

  1. Pessoal, o que mais curti em “Oitava Série” foi o fato de ele ter uma abordagem muito respeitosa com os adolescentes. O filme mostra que eles são capazes de fazer muita coisa ridícula, mas que eventualmente não são tão diferentes de nós adultos. Quantas vezes não somos nós adultos que passamos horas e horas diante do celular apenas rolando os feeds das redes sociais? Acho que, ao deixar claro este tratamento, o filme me ganhou definitivamente e se diferenciou de inúmeros outros títulos que fizeram história ridicularizando os adolescentes, à la “Superbad”.

    Outra coisa que me instigou foram as conexões imediatas que fiz entre o pai de “Oitava Série” e a mãe de “Lady Bird”. Não temos dúvida que ambos querem o melhor para os seus filhos, mas as escolhas que eles fazem são totalmente diferentes. A mãe de “Lady Bird” vive dando choques de realidade na filha e questionando talentos e competências, o que pode ser confundido com falta de estímulo, mas no fundo é apenas um duro modo de ensinar a não se deslumbrar com o mundo. Já o pai de “Oitava Série” é o apoiador incondicional, o fã número 1, o conselheiro afetuoso. Em um filme, quem espera mais carinho e proximidade é a filha. No outro, é o pai. Acho que são retratos bem fiéis dessa passagem de tempo nas relações.

    Abraços a todos!

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