EP 249: Lindinhas (Mignonnes) | Narciso em Férias

[Polêmica que Nasce Torta Nunca se Endireita]

O filme francês Lindinhas(2:05) no original Mignonnes, ganhou prêmios em Sundance e Berlim – mas foi só lançarem um poster (questionável) na Netflix para surgirem protestos e cancelamentos. Trazemos o filme para debate: a polêmica, a temática, as qualidades e fraquezas deste trabalho de estreia.

Na pauta, tem também Caetano Veloso revivendo o período de sua prisão durante a ditadura militar. Exibido em Veneza, e disponível na Globoplay, Narciso em Férias (31:32) está em discussão. Aproveitamos para destacar os vencedores de Veneza e quais os possíveis reflexos do resultado no próximo Oscar.

No Momento Belas Artes à La Carte destacamos um clássico de Jiri Menzel. No Puxadinho da Varanda tem mais Cinefantasy, e ainda In-Edit, O Dilemas das Redes e Festival de Gramado. E, no Cantinho do Ouvinte, os comentários dos varandeiros sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

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*Gravado na segunda, 14 de setembro, via internet.

3 comentários sobre “EP 249: Lindinhas (Mignonnes) | Narciso em Férias

  1. Caros Varandeiros, achei essa notícia interssante (Claro que e um ano atípico, mas interssante):
    Ver no Medium.com

    Acho que cada vez fica mais claro que o streaming não e um caminho viável para os Blockbusters!

    Com relação ao episódio dessa semana, achei que Dilema das Redes, que e um documentário mediano, aos menos, amplia para um novo público e vai ampliando o debate sobre os grandes grupos que controlam a internet e as redes sociais. Acredito que esse era oobjetivo do documentário.

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  2. Olá prezados Varandeiros!
    Em relação ao filmes Lindinhas (Mignonnes) eu assisti ao filme todo com um pensamento na mente, de que daria pra fazer um remake brasileiro dessa estória, de acordo com a nossa conjuntura sóciopolítica atual calcado pelo avanço do neoconservadorismo.
    Abraços.

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  3. Olá!

    Parabéns pelo trabalho! Sobre o Porfírio do Amaral, um detalhe não comentado – mas, para mim, fundamental e que acrescenta novas camadas ao filme – é que se trata de um falso documentário. Isso fica claro apenas nos créditos finais, quando são revelados os nomes dos atores (que interpretaram o Porfírio e sua neta entre outros), o nome do roteirista e os créditos das músicas que conduzem o filme. Essa discreta revelação no final deu um caráter alegórico potente a esse personagem síntese da anônima tradição oral do samba (ou sambas, no plural, como o filme destaca muito bem).

    Abraços,

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