A Varanda em ritmo de Copa do Mundo chega com James Gray na corrida do Oscar, e filme brasileiro do diretor de ‘Cinema, Aspirinas e Urubus’, além de muitas dicas.
Filmes em pauta: Armageddon Time (James Gray), Paloma (Marcelo Gomes)
E mais: Boletim do Oscar, Puxadinho da Varanda sobre a nova temporada de The Crown, o filme Contratempos e uma farta seleção de filmes saindo de um streaming cinéfilo. Cantinho do Ouvinte com os comentários sobre o episódio anterior. Bom Podcast!
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*Gravado no sábado, 19 de novembro, via internet.
Vcs mudaram a minha editorial do Podcast? Sempre se concentraram no “cinema de festival”, mas não ignoravam o “cinema vulgar” e comentavam os filmes ruins da Netflix e demais streamings, os blocksbusters, filmes da Marvel e DC, séries infanto-juvenis ~bobinhos~ etc. Até novela já rolou no Cinema na Varsnfa (good times). Gostava dessa mistura dos dois que não vejo mais com tanta recorrência. Um abraço a todos e não se rendam a ditadura comunista do Michel Simões.
Abraços e vida longa a este podcast que é tão bom.
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Aproveita que tem The Crown no episódio rs
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Pessoal, a que vocês atribuem essa nova tendência dos grandes autores americanos a voltarem ao passado? Acham que tem a ver com o momento histórico atual, uma espécie de tentativa de retornar ao passado para entender o presente? “Licorice Pizza”, “Apollo 8 e 1/2”, “Armageddon Time”, todos parecem, cada um à sua forma, pertencentes a um mesmo movimento americano.
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Briguem mais Varandeiros, barracos dão engajamentos. Queremos sangue!!!
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Por sinal, Armageddon Time é um dos piores filmes do James Gray. Vi poucas qualidades no filme e também achei em alguns momentos bastante racista. O único personagem negro é justamente aquele que apresenta o protagonista às drogas e o convence a fugir de uma excursão para passear por Nova York e que – claro – conhece um receptador para itens roubados. Sem contar todos o clichês americanos: a dona de casa cansada da sua vida medíocre, o pai violento e machista, o vovô carismático e gentil e a criança mimada e insuportável. Dos filmes sobre as memórias de diretores americanos, esse é um dos mais fracos. Esperava mais. Gostaria, também, se possível para vocês comentarem a série do nosso querido e fofo Lars von Trier, a The Kingdom (Riget), que estreou na Mubi, não sei se vocês assistiram, mas vale muito a pena conferir.
Abraços.
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