[A Varanda recebe Wagner Moura]
Depois de uma grande expectativa, e muita polêmica, o filme sobre o guerrilheiro e líder da resistência Carlos Marighella está prestes a chegar aos cinemas. Na nossa conversa com Wagner, ele conta como veio a ideia do filme, a escolha de Seu Jorge para o papel principal, a experiência de dirigir um filme, suas principais referências de outros cineastas e também sobre a novela que se tornou esse grande lançamento. Tem até um pouco de bastidores para dar um gostinho. Bom Podcast!
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*Gravado na sexta, 22 de outubro.
Que surpresa boa ouvir notícias da Varanda na sexta. A entrevista ficou muito show, gente, parabéns! E o Wagner Moura está dando o recado com uma empolgação contagiante. Que bom que, mesmo depois de tantas idas e vindas, a entrada em cartaz do filme está gerando essa repercussão toda. Ansioso pra ver Marighella.
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Essa Varanda cada dia mais chique. Muito legal a entrevista!
Todos episódios com convidados para entrevista são muito bons e o Michel em nada deve para qualquer jornalista de formação.
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Nessa semana os Engenheiros da Varanda Pronta nos surpreenderam com um episódio duplo. Primeiro veio a postura óbvia de falar mal dos filmes do Villeneuve. É nítido ver o esforço dos quatro em localizar falhas do filme. Um desserviço jornalístico. Depois a entrevista com Wagner Moura. Acho que o Wagner está no papel dele de defender seu filme, seu produto. Ele é um talento do cinema nacional. Mas o que mata são as perguntas do único podcast sobre cinema alternativo, como sempre gosta de falar o Michel, que provavelmente não conhece os ótimos e longevos Cinematório, Rosebud, Central Cine Brasil, Plano Geral, Cinemação, Podcast Filmes Clássicos entre tantos outros ótimos Podcasts de cinema “alternativo”. Michel, se vocês fossem alternativos, vocês não usariam como chapéu filmes como “Sanghi-Chi”. O problema é que como “entrevistadores” vocês ficaram babando ovo, sem abordarem questões importantes como, que história é essa de não usar orçamento da Lei Rouanet, mas usa dinheiro do BNDS? O Fundo Setorial do Audiovisual é dinheiro do povo também. Querer pagar uma de que não usa dinheiro de lei de incentivo é distorcer a realidade. Por que não perguntaram sobre a distorção de datas dos fatos, onde ele coloca que o Marighella assaltava para conseguir recursos para combater o AR5, mas historicamente os assaltos foram anteriores ao obsceno ato militar. Quero ver os mesmos rigores que usam em “Duna”, nesses filmes lacradores. Eu sou mais preto que o Seu Jorge e mentiras não representam a minha causa. Espero mais de vocês.
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