EP 307: Duna | 45ª Mostra SP: Titane, Pegando a Estrada, Má Sorte no Sexo ou Pornô Amador

[Areia na Mostra dos Outros É Refresco]

O tão aguardado Duna chega aos cinemas. Denis Villeneuve dirige a nova adaptação do clássico livro de sci-fi de Frank Hebert em tom solene e ritmo contemplativo. O blockbuster do ano ou será que ele caiu da varanda?

Entre sessões presenciais e online, a 45ª Mostra SP (32:42) está a todo o vapor. Escolhemos três filmes para debater no podcast: Titane (Palma de Ouro, da francesa Julia Ducournau), Má Sorte no Sexo ou Porno Amador (Leão de Ouro, do romeno Radu Jude) e Pegando a Estrada (do iraniano Panah Panahi).

E mais: No Momento Belas Artes à La Carte recomendamos um clássico de Orson Welles. No Puxadinho da Varanda destaque para mais dicas da 45ª Mostra SP. No Cantinho do Ouvinte, o Metavaranda dos Ouvintes e os comentários sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

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*Gravado no domingo, 24 de outubro, via internet.

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12 comentários sobre “EP 307: Duna | 45ª Mostra SP: Titane, Pegando a Estrada, Má Sorte no Sexo ou Pornô Amador

  1. Falar mal de Duna é fácil, quero ver falar mal do novo clipe da Adele dirigido por Xavier Dolan. Aí fica a pergunta, o ranço da varanda é com diretores canadenses???

    Abs.

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  2. Olá Varandeiros,

    Gosto dos filmes do Villeneuve, mas adoro escutar vocês falando mal dos trabalhos dele haha.

    Uma dúvida, tem algum diretor que tinham ranço e depois de um filme vocês mudaram de opinião dele e dos seus trabalhos?

    Abraços

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  3. Duna é um SW sem espírito aventureiro (e medo do vilão), um GoT sem intrigas palacianas, um Mad Max sem tensão homem/natureza. O filme tem tudo, mas não tem nada. Na verdade, tem: Denis Villeneuve. Os “grandes autores” dos nossos tempos nos fazem lembrarais deles q dos filmes, tipo Nolan, Reeves e o próprio Villeneuve. Muito egocentrismo pra pouca arte. Cameron e Spielberg não eram Hitchcock e Ford, mas eles nos entregavam algo, já a turma de hoje…

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  4. Ah, e o Chalamet é delírio coletivo, só pode. Sabe aqueles meninos da escola q é o amor das professoras e ninguém sabe bem o por quê? Pronto, não dá pra entender o amor por esse menino chato. Não sei se eu estou precisando de terapia pra curar algum recalque ou se a sociedade regrediu mesmo, mas o que essa rapaz tem????

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  5. Todos resumiram um pouco do que penso sobre Duna, especialmente o Tiago. É um filme que serve mais como papel de parede de computador do que como cinema, é muita vontade de fazer uma coisa grandiosa, imponente, mas que é muito vazia já que o Villeneuve não tem o menor tato pra lidar com emoções humanas, com conexões genuínas. Além disso, o filme não consegue ser eficiente nem como um blockbuster mediano porque nem as poucas cenas de ação são bem resolvidas. Os créditos sobem e o filme não começa. Tinha hora que parecia propaganda de perfume ou sei lá o que a Zendaya tava querendo vender.

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  6. Queridos varandeiros,

    O último episódio me fez ir lá em 2016(!) ouvir o que vocês disseram sobre A Chegada, e achei que não foram muito justos com o filme. Ele tem uma porção de qualidades, apesar dos defeitos. Agora, sobre Duna, realmente não dá pra dizer o mesmo.

    Acho que o maior problema da produção foi que o Villeneuve fez uma obra muito fiel ao livro, que tem quase todos os problemas que vocês apontaram no filme: o tom solene demais, os temas pouco desenvolvidos, personagens anódinos e um universo ficcional com incongruências um tanto estranhas.

    Desconfio que o sucesso do livro esteve relacionado ao fato de que ele tratou de assuntos que passavam a mobilizar mais a atenção das pessoas na época de seu lançamento: o problema do líder carismático, os conflitos de fundo religioso, a questão ambiental e a exploração realizada pelos impérios – e juntou tudo isso numa embalagem acessível de space opera.

    No entanto, contudo, todavia, os defeitos continuam todos lá, apesar do livro ter virado cult e referência para outras obras.

    De um ponto de vista mais artístico, não acho que a adaptação faz muito sentido hoje em dia, devido a essa origem num livro com tantos problemas. Já do ponto de vista comercial, vai ser sucesso garantido. A fórmula é juntar os fãs do Villeneuve aos do livro e, voilà… uma bilheteria de muitos e muitos milhões. E quem sabe até uma indicação para o tio Oscar.

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  7. Em “a chegada” comprei a ideia do villeneuve mas esse Duna também não me desceu. Sou fã da obra original do frank herbert, mas pra mim esse filme novo manteve as perfurmarias desinteressantes e retirou muito do lado político do livro, um exemplo é a discussão sobre ecologia, vc não vê nemsombra, e no mundo de hoje isso chamaria atenção do público, msm para os padrões de cinema comercial. perderam uma boa oportunidade de gerar discussões interessantes. É um filme mais sisudo que sério nesse sentido, achei raso.

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  8. Vim aqui para ler vocês serem massacrados mas não encontrei o massacre. Decepcionado com os ouvintes do Cinema na Varanda. Eu nem vi Duna, só vim pela treta.

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  9. Olá Varandeiros,
    Estou pela primeira vez vivendo a experiência da mostra presencial, depois desse sonho ter sido tão bem alimentado ao ouvir as tantas boas conversas de vocês. A Mostra está sendo especial não apenas pelos filmes que estou descobrindo, mas também pelos encontros que ela vem proporcionando, desde uma conversa com quem está trabalhando nos bastidores do festival, passando por assistir a um filme com o próprio diretor a duas cadeiras de distancia, chegando a um breve encontro que tive com o Michel e a Cris no Reserva Cultural ontem.
    Certamente estarei voltando nos próximos anos!

    Abraços

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  10. Pessoal, tenham paciência com Duna! Pegaram pesado demais kkk tem muuita história pra rolar ainda pelo que o livro mostra. É um universo complicado de se apresentar e acho que quanto mais detalhes forem passados, mais imersos ficaremos nele!

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