EP 306: 45ª Mostra SP | The Velvet Underground | O Fio Invisível

[O Subterrâneo e o Invisível]

O Brasil escolheu seu candidato na corrida ao Oscar de Filme Internacional. Deserto Particular, de Aly Muritiba, será nosso representante. Começamos o episódio com Chico Fireman comentando as primeiras impressões e chances dessa escolha.

A Mostra de Cinema de SP está de volta (8:12), dessa vez em formato híbrido com sessões presenciais e online. Trouxemos um especial repleto de recomendações entre filmes que já vimos ou que temos altas expectativas. Nas próximas semanas traremos debates sobre alguns dos principais destaques.

Dois filmes em foco: o documentário de Todd Haynes sobre a banda The Velvet Underground (21:30) e a nova aposta da Netflix com o drama O Fio Invisível (42:38), o novo trabalho de Claudia Llosa.

E mais: No Momento Belas Artes à La Carte recomendamos um clássico de Michelangelo Antonioni. No Puxadinho da Varanda destaque para Halloween Kills, Duas Tias Loucas de Férias. No Cantinho do Ouvinte, o Metavaranda dos Ouvintes e os comentários sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

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*Gravado no domingo, 17 de outubro, via internet.

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2 comentários sobre “EP 306: 45ª Mostra SP | The Velvet Underground | O Fio Invisível

  1. Salve Varanda!
    Eu gostei do filme do Todd Haynes. Dá uma boa amostra do que foi o Velvet Underground. Fica muito explícito no filme que a arte de vanguarda que influenciou a banda e o que eles tentaram fazer era majoritariamente uma arte branca. Fala-se muito pouco (ou nada) do jazz dos anos 50 e 60 que estava fortíssimo em NY. Não lembro de ver pessoas negras do filme. Apenas a autocondescendência e autoindulgência típica do Velvet está na tela. A turma era tão autocentrada que Mary Woronov chega a chamar Frank Zappa de hippie! (Certeza que nunca ouviu o We’re Only in It for the Money). E achei que ficou claro também que sem o (baita) marketing de Andy Warhol dificilmente estaríamos falando deles hoje. Filmão!
    Sobre o filme “O fio invisível” penso que é o tipo de filme que se você não levar à sério o tema proposto (maternidade praticamente solo em um lugar dominado pelo complexo agroindustrial), fica difícil gostar e apreciar as escolhas da diretora. Eu gostei demais!
    Abração!

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  2. Só consegui terminar recentemente o Missa da meia noite e gente, que gororoba foi essa no final? Teve de tudo, até teste do Ratinho. O pior é que nem pareceu ironia ou celebração como no Maligno, foi a intenção mesmo.

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