[Quem Ri por Último, Rivotril?]
As notícias bombásticas da semana colocam o Globo de Ouro em situação delicada. Como fica o tradicional prêmio após o cancelamento da transmissão na TV, o boicote das majors e até com atores devolvendo seus prêmios?
O Brasil perdeu Paulo Gustavo: além de todo seu carisma e sucesso como humorista, se foi também o maior vendedor de ingressos do cinema nacional. Como fica o cinema brasileiro mais popular (13:26) sem seu principal nome? Quais os principais tipos de filmes e nomes que são os maiores campeões de bilheteria na história do Brasil?
Nos filmes da semana temos 2 longas dirigidos por Julias. A comédia dramática Depois a Louca Sou Eu (25:25) é de Julia Rezende, adaptação do livro de sucesso de Tati Bernardi em cartaz na Amazon. A alemã Julia Von Heinz viveu dez anos num grupo antifa e resgata sua experiência com E Amanhã… O Mundo Todo (53:40), exibido na competição de Veneza e disponível na Netflix.
E mais: No Momento Belas Artes à La Carte recomendamos um filme de Marguerite Duras. O Puxadinho da Varanda destaques para os filmes Monstro e Black: Amor em Tempos de Ódio, o documentário e show online “Studio 2054”, de Dua Lipa, e a sugestão de revisões de Vem Dançar Comigo e Cidade Baixa. No Cantinho do Ouvinte, o Metavaranda dos Ouvintes e os comentários sobre o episódio anterior. Bom Podcast!
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*Gravado na segunda, 10 de maio, via internet.
Será que o “ex-shell” do Vem dançar comigo é maior que do grandioso Lambada, A dança proibida?
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Olá Varandeiros,
No último podcast vocês pediram para ter mais perguntas aleatórias. Então eu tenho uma que sempre tive a curiosidade de saber.
Como cinéfilos, acredito que vocês possuem uma grande quantidade de DVDs e Blu ray em suas casas. Qual a quantidade de filmes na coleção, sabem mais ou menos? Hahah
Faço essa pergunta porque antigamente comprava bastante filme em mídia física. Hoje, com o streaming, estou comprando cada vez menos.
Grande abraço.
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Olá. Tudo bem? Como pediram perguntas aleatórias (mas não tão aleatória assim, pois acho que é bem possível que vão falar de “Uma mulher na janela” e o pensamento foi despertado pela repercussão sobre esse filme), segue uma: Vocês acham que a quantidade de informação sobre os filmes antes do lançamento estão impactando na avaliação que se faz deles atualmente? Esse, por exemplo, achei um filminho ok, nada para prêmio, mas também não é uma tragédia total, algo que caiu ali na Netflix, dá para assistir e próximo, mas parece que sou minoria. Só vejo críticas detonando como se fosse “Cats”. E muitas falam da adaptação do livro para roteiro, dos problemas de produção etc. Daí vem a pergunta. Antigamente, antes de internet e, principalmente, das redes sociais, às vezes sabíamos de um filme só quando o pôster já estava na sala de cinema, não se criava tanta expectativa, com tantas informações (tem canal do YouTube que divulga até a roupa íntima do assistente do produtor que estava na reunião que decidiu se iria ou não contratar fazer tal sequência de filme de herói…), duzentos trailers, fofocas de bastidores, quanto foi gasto etc. Como dizem que “a expectativa é a mãe da m.”… Abraços.
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