EP 261: Mank | Mulan | Sertânia

[O Sertânia Vai Virar Mank e o Mank Vai Virar Mulan]

Da Hollywood dos anos 30 ao sertão nordestino com ares de cinema novo, passando pela China Imperial: o episódio da semana é um daqueles bem variados.

Começamos com o aguardadíssimo Mank, um projeto grandioso e pessoal de David Fincher que tem dividido, e muito, as opiniões ao resgatar a história do roteiro do clássico Cidadão Kane.

Finalmente chega ao Brasil o novo remake em live action da Disney. Mulan (42:31) era uma da grandes apostas do ano do estúdio. Ser um filme mais pé-no-chão que a animação garante um bom resultado?

Sertânia (59:02) foi uma das maiores surpresas dos festivais online pelo Brasil. O veterano Geraldo Sarno filma o cangaço em preto e branco, num filme que flerta com o cinema novo, mas surpreende (e parece realmente novo) em tantos aspectos.

No Momento Belas Artes à La Carte recomendamos o grande clássico de George Romero. No Puxadinho da Varanda a polêmica decisão da Warner de lançar seus filmes nos cinemas e streaming ao mesmo tempo. E, no Cantinho do Ouvinte, os comentários dos varandeiros sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

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*Gravado na segunda, 7 de dezembro, via internet.

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5 comentários sobre “EP 261: Mank | Mulan | Sertânia

  1. Olá Varandeiros, parabéns pelo Podcast! Comecei a ouvir esse ano e virei fã! Sobre o episódio em si, achei interessante comentarem sobre Mulan, um lançamento do Disney +. Também achei tudo bem genérico e plastificado, quase como um verdadeiro parque de diversões da Disney. Mas, falando deste streaming, fiquei curioso por uma discussão a respeito de “Hamilton”: o filme/peça fenômeno do ano. Eu particularmente gostei bastante, mas acho que daria uma discussão interessante até mesmo pra tentar definir o que diferencia uma peça filmada de um filme propriamente dito. Enfim, parabéns pelo Podcast e fica a recomendação!

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  2. Caros Varandeiros, mais um excelente episódio.
    Sobre Mank, vocês não acreditam que talvez uma das grandes questões na Netflix é a falta de produtores que possam discutir os projetos com os realizadores e talvez construir projetos melhores. Acho notável e fundamental a liberdade que, aparentemente, a Netflix da aos diretores, mas meu sentimento ao ver muitos filmes e de uma certa “incompletude” dos projetos.
    Na Netflix, seja em filmes melhores (como Mank) ou piores (com Wasp Network), me parece que assistimos bons diretores longe de conseguir realizar o seu melhor (quando comparado com seus filmes anteriores).
    Já sobre Mulan, acho que a Disney está transformando todos seus filmes em estilo “Marvel”, genéricos e sem identidade (e veja que eu gosto de alguns filmes da Marvel, porém há muitos filmes sem identidade) .
    Por fim, acho que vale a pena na questão da Warner registrar que o Denis Villeneuve também se manifestou na Variety, acho que veremos mais criadores contrários ao lançamento direto no streaming.

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  3. Pra mim o único prêmio que Mank merece é o “se eu tivesse um travesseiro” do varanda awards. Chato.
    Acho que se um filme que não consegue dialogar com a maior parte do público não é um bom filme.
    Adoro o podcast pessoal! Abraços !

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  4. Queridos amigos/varandeiros,

    Obrigado pela lembrança, Michel. Esse ano estive ausente por aqui, mas vcs continuam sendo minhas principais companhias durante as madrugadas.

    Sobre Mank, compartilho da decepção da Cris, mas vou além: já fui em velórios bem mais animados que esse último Fincher. Claro que tecnicamente é impecável, mas faltou alma, talvez aquele saudosismo dos anos 40, que até Woody Allen nos seus piores dias consegue trazer. Enfadonho e com ritmo truncado demais, sentia estar vendo grama crescer.

    Aproveitando o ensejo pra cometer uma heresia: só para registrar que vi Tenet e mesmo concordando que esse pot-pourri de Nolan não é dos melhores, é um filme que funcionou pra mim melhor do que Mank, considerando ao que cada um se propõe. Ouvindo os comentários sobre o filme alguma episódios atrás, como percebi que acabei gastando mais do que vocês aí, me senti o próprio Nolanzete, uma espécie de Michel da linha do tempo invertida.

    Abraços a todos!

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