EP 259: Babenco: Alguém tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou | Casa de Antiguidades

[Brincando nos Campos do Oscar]

O Brasil fez sua escolha para mais uma vez tentar a esperada vitória no Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Entre os 19 filmes inscritos, o documentário, Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou, dirigido por Bárbara Paz, será o nosso representante. Foi uma escolha surpreendente? O que achamos do filme e quais as chances dele nessa corrida pela estatueta dourada?

Um dos mais cotados para ser o escolhido era Casa de Antiguidades (38:37), do diretor estreante João Paulo Miranda Maria, e que carrega o selo do Festival de Cannes. Antonio Pitanga está no centro desse filme sobre intolerância, e tantas outras mazelas brasileiras.

No Momento Belas Artes à La Carte recomendamos um musical clássico da dupla Fred Astaire e Ginger Rogers. No Puxadinho da Varanda destaque para alguns títulos de outros países que também tentam vaga no Oscar de Filme Estrangeiro e estão em streaming no Brasil, além de retomar o destaque de The Crown. E, no Cantinho do Ouvinte, os comentários dos varandeiros sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

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*Gravado na segunda, 23 de novembro, via internet.

4 comentários sobre “EP 259: Babenco: Alguém tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou | Casa de Antiguidades

  1. Muito bom um podcast com dois filmes nacionais. Confesso que não entendi a escolha de “Babenco”, mas fiquei um pouco mais interessado em ver o filme após ouvir os comentários de vocês. Vi “Casa de Antiguidades”. É um filme bem irregular, parece ter grande ambição, mas realmente se perde. Tem umas partes com alegorias muito diretas, quase didáticas (as pichações na casa…), em outras tenta ser mais plurissignificante, profundo, quase uma distopia, sem muito sucesso, enfim, acho que o diretor não acertou a mão. Mas não entendi o comentário sobre ser um problema o fato do cineasta ser branco e o filme tocar no tema racismo – mesmo sem querer, segundo as informações que vocês deram sobre as intenções do diretor. Na verdade, nem sabia que ele era branco até vocês comentarem. Acho perigoso esse caminho de “só pode falar de tal coisa quem pertence a tal grupo”. Acho mais rico discutir se alguém falou algo pertinente ou não sobre determinado tema e aí dá para criticar esse filme mesmo.

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    1. Oi, Kleber. Particularmente, acho que todo mundo pode falar sobre o que bem entender. À vontade. E, claro, a partir do momento em que a pessoa fala sobre o que bem entende, está sujeita a ser questionada, criticada etc pelo que falou.

      Bem resumidinho, é isso.

      Abraço!

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  2. Amigos,

    eu nao me atentei aonde posso ver os filmes, em qual streaming?
    essa Cris Lumi é muito chic, só ela mesmo pra, em pleno 2020, me mandar um ‘frenesi’. Diva!!!
    já aguardando o proximo episodio, onde o ranheta tiago faria defenestrará o dramalhao de oscar “era uma vez um sonho”

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