EP 246: Jogada de Risco | Queen & Slim | Festival Ecrã

[O Primeiro Filme de Um Homem e de Uma Mulher]

Nova edição da Cinemateca da Varanda no ar. Dessa vez o filme mais votado pelos nossos ouvintes foi o de estreia de Paul Thomas Anderson: hora de rever Jogada de Risco, de 1996, e notar os primeiros sinais do estilo do cineasta. O filme resistiu ao tempo?

Dos universo dos lançamentos em streaming, trazemos para discussão Queen & Slim (31:43), dirigido pela estreante Melina Matsoukas, um road movie e um drama social sobre um casal de negros, em fuga, após um incidente com um policial branco. O filme foi cotado para o último Oscar, acabou ficando de fora, mas não faltam conexões possíveis a serem feitas com os protestos mais recentes ao redor do mundo.

No Momento Belas à La Carte é a vez de resgatarmos um filme de Wim Wenders. Puxadinho da Varanda especial Festival Ecrã com muitas dicas da programação, além de destaque para o Kinoforum. E, o Cantinho do Ouvinte, com os comentários dos ouvintes sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

 

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*Gravado na segunda, 24 de agosto, via internet.

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3 comentários sobre “EP 246: Jogada de Risco | Queen & Slim | Festival Ecrã

  1. Olá !

    Desde que comecei a ouvir o podcast, fiquei decepcionado apenas quando a varanda deixou de fora dos filmes da década, o filme “ Drive “ do NWR , e incluiu alguns filmes bem genéricos ( Resident Evil , por exemplo). Mas tudo bem, cada um tem a sua opinião e bola para frente.

    Mas agora, ouvindo a respeito de Queen & Slim, eu fiquei um pouco decepcionado também, eu acho que o filme merecia um debate menos raso e tal. Sei que vivemos numa época difícil, mas um convidado teria sido uma boa ideia. Alguém que tivesse visto o filme de uma outra maneira, além de um filme “ bagunçado “, ou um “ Road Movie “ qualquer.

    Um abraço

    Caio.

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      1. Olá !

        Primeiramente, gostaria de dizer que sou branco, então não estou no meu lugar de fala, e com certeza minha opinião será diferente.
        Eu achei Queen & Slim, um filme bem provocativo e estiloso.

        Destaco alguns pontos:

        – trilha sonora e fotografia excelentes
        – O policial morto, depois de certo tempo , é mostrado que ele já esteve envolvido na morte de um homem negro, e não teve nenhuma punição.
        – O carro utilizado pela dupla, não é o mesmo de Green Book ?
        – Interessante notar a desconstrução de Queen, de uma imponente advogada a uma cabisbaixa fugitiva. O que significa que se você é negro não importa a sua formação ou de onde você vem. Tudo que eles enxergam é sua cor de pele, e seu crime será maximizado, não importa qual seja. Conversa com Blindspotting do Carlos Lopes Estrada.
        – As diferentes reações que o casal provocou nas pessoas. Seja no garotinho, ou no policial negro.
        – A brutalidade da policia no final, e a maneira na qual a noticia/versão é manipulada, é algo totalmente chocante e real.

        – E a lenda que eles viraram.

        Claro que possui cenas descartáveis, mas achei um filme necessário e preciso.

        Abraço a todos.

        Caio H. Francisco

        Curtido por 1 pessoa

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