[As Emacabras Também Comem Espaguete]
Emma., da diretora estreante Autumn de Wilde, é a mais recente adaptação do último livro escrito por Jane Austen. Em debate, as diferenças em relação às versões anteriores e também suas chances para o Oscar num ano tão indefinido.
Macabro (35:59), do diretor Marcos Prado, é a primeira estreia nacional no circuito de drive-in. O filme resgata os crimes dos anos 90 que teriam sido cometidos pelos irmãos necrófilos, num misto de thriller psicológico com toques de terror.
No Momento Belas Artes à la Carte o destaque fica para uma comédia dirigida por Juzo Itami, Tampopo. No Puxadinho, alguns filmes que passaram pelos cinemas e chegam aos streamings agora, além do polonês Rede de Ódio. E o Puxadinho da Varanda com os comentários dos ouvintes sobre o episódio anterior. Bom Podcast!
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Gravado na segunda, 3 de agosto, via internet.
Ouvindo vocês falarem sobre os problemas de filmes baseados em fatos reais, lembrei desse gráfico que vi recentemente (https://informationisbeautiful.net/visualizations/based-on-a-true-true-story/) que apresenta a porcentagem de fatos reais que os filmes apresentam, cena por cena! Me trouxe varias questões: os filmes baseado em fatos reais são melhores quanto mais forem compatíveis com o que realmente aconteceu? Quando um filme que é baseado em fatos reais, mas mistura com ficção, como fazer para que isso não seja prejudicial socialmente, considerando que, como falou o Chico, a maioria das pessoa vai lembrar do filme como sendo a história real? Penso nisso principalmente para filmes que apresentam fatos históricos e questões sociais relevantes.
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Lamentável ouvir o comentário do Chico, chamando os portadores de dificuldade mental como “uma pessoa que não bate tão bem assim”. Quanto mais se fala em conscientização, mais se percebe que muitos integrantes da sociedade ainda estão na idade das pedras. É triste ver essa elite branca se achando dona da razão e ficar menosprezando a minoria. Já sofri muito com isso, pois tenho um irmão portador de deficiência mental e somos constantemente ofendidos por tratamentos pejorativos como esse. O que mais ofende e ver isso vir dos jornalistas, que deveriam ser os mais bem informados, mas acabam sendo provedores de desinformação. Desprezível a forma de tratamento, isso só vai parar um dia quando pessoas forem julgadas e presas. Mas a lacração é a moda do momento. Triste.
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Rita, você tem toda a razão. Me expressei muito mal. Acredito que vida é aprendizado. Obrigado pelo toque.
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