EP 236: Destacamento Blood

[Infiltrados no Vietnã]

A semana foi agitada no mundo do cinema: no episódio, discutimos os impactos do adiamento do Oscar e do Bafta, a como será a entrada de Sundance e Berlim na corrida dos prêmios. Também falamos sobre o cancelamento (pelas redes sociais) de E O Vento Levou. A solução da vez é esconder filmes antigos?

Destacamento Blood (20:16) é o nosso filme da semana. O novo de Spike Lee traz muitas de suas marcas, divide opiniões e gera muito debate. Racismo e Guerra do Vietnã juntos como nunca antes visto no cinema.

No Momento Belas Artes à La Carte o destaque é um filme de Gillo Pontecorvo com Marlon Brando. No Puxadinho da Varanda outra lista de filmes para ver em streamings. E, no Cantinho do Ouvinte, os comentários dos varandeiros sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

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Gravado na segunda, 15 de junho, via internet.

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7 comentários sobre “EP 236: Destacamento Blood

  1. Perdi dois comentários nos últimos episódios. Simplesmente não apareceram, tristeza. 😦

    Um eu falava de Picardias, que é o primeiro filme do Nic Cage, quando assinou como Nicolas Coppola! O filme é delícia.

    E também dei a sugestão de convidados para pautas e discussões nesse momento de pandemia, cross com outros poadcasts de cinema e entidades da internet aí, tem muito nome legal; e como estão remotos, fica mais fácil receber pessoas. Tem o pessoal do Filmes clássicos, por exemplo, são excelentes. Daria um excelente papo com vocês. O carinha do Palavras de Cinema é ótimo também!

    E aqui é um dos raros momentos que falam de um lançamento que assisti. Não gostei do Destacamento Blood. Super frágil, bagunçado, e horas constrangedor. Parece filme feito no relaxo. E quando ele é previsível, é na linha de óbvio, batido; – como, por exemplo, (SPOILER SPOILER SPOILER) quando o companheiro lá pisa na mina e explode, poxa, que cena ridícula de ruim. O filme é uma zona completa, e de tantas rotas que parece traçar, não chega em lugar nenhum.

    abs

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  2. Achei interessante que a Cris citou Cowboys no Espaço, pois eu pensei muito no Clint durante esse filme. Acho que a história principal contada nos moldes que ele costuma fazer poderia gerar algo mais interessante. Eu até gosto do filme, mas acho que o Spike Lee empilha diversas referências de uma forma quase caótica. Diferente do que aconteceu em Infiltrado na Klan, onde temos algo mais contido e contextualizado ao fim do filme, casando bem com a história.

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  3. amei destacamento blood. o caos n me incomoda, o filme mexeu cmg positivamente. especialmente com esse elenco q eu achei impressionante, especialmente delroy lindo, jonathan majors e clark peters.
    aproveitando o espaço, fiquei curioso p saber a opinião de vocês sobre 2 filmes q estrearam recentemente nos streamings: Waves, do Trey Edward Shults e Wendy do Behn Zeitlin.

    valeuuu

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  4. Olá pessoal!

    Vim aqui deixar meu agradecimento pela lembrança no Twitter sobre o Top 100. Não tenho Twitter, mas fiquei sabendo. Só faltava o episódio 221 porque não tinha visto o filmes e acertei isso nesse final de semana. Foi um belo episódio que emplacou 2 filmes no Top 100: Homem Invisível e Martin Eden.

    Quero dizer também que tenho gostado demais dessa frequência maior dos comentários de filmes revistados, como Faça a Coisa Certa, Amantes, Antes do Amanhecer e, agora, O Segredo de Brokeback Mountain. Eu não vi nenhum desses filmes e acabo vendo (e tirando esse atraso) por conta do podcast. É bem agradável assistir aos filmes e ouvir a discussão de vocês.

    Se cuidem!

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  5. Não tem relação com esse episódio, mas resolvi dar uma passadinha para indicar o projeto muito legal da Fundação Clóvis Salgado, por meio do Cine Humberto Mauro, de Belo Horizonte, que vai disponibilizar uma mostra online de alguns clássicos do cinema japonês. Acho que é uma boa opção para dar uma diversificada em tempos de quarentena. Segue o link da notícia e o canal no youtube:

    http://fcs.mg.gov.br/eventos/mostra-on-line-classicos-do-cinema-japones/

    https://www.youtube.com/user/palaciodasartesmg/featured

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  6. Pessoal, entendo as queixas sobre o caos e a bagunça do filme, mas teve uma passagem que achei muito marcante. Um monólogo do Paul (personagem do Delroy Lindo, personagem que mais curti inclusive) logo depois que ele deixa o templo (já no terço final). “You won´t kill Paul”. Achei o texto tão forte que voltei pra ver a cena de novo. Pode não ser um filme redondíssimo, mas acho que ele lança luz e pauta discussão sobre temas que precisam se manter na ordem do dia.

    Abraços a todos!

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