[Longas Conversas Noite Adentro]
https://open.spotify.com/episode/7tX3JxZBSes4d54t3LkDti?si=bgTslTkrRmKKKooCepIWKA
A Vastidão da Noite, do estreante Andrew Patterson, surge como uma pequena sensação sci-fi nesse momento em que não temos as grandes estreias nos cinemas. Filme de gênero, com muitas referências cinematográficas e muito a dizer (em um curto espaço de tempo)… Será que ele ficou ou despencou da varanda?
Tem filme novo de Hong Sang-soo na Varanda, lançamento exclusivo no Belas Artes à La Carte. Em debate, O Hotel às Margens do Rio (25:26), que narra o reencontro de um poeta que acredita estar perto da morte e seus filhos, enquanto uma jovem vive uma desilusão amorosa.
Puxadinho da Varanda traz mais uma série de filmes disponíveis em streamings para enfrentar a quarentena. E o Cantinho do Ouvinte com os comentários dos varandeiros sobre o episódio anterior. Bom Podcast!
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Cris Lumi @crislumi
Michel Simões @michelsimoes
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Gravado na segunda, 1 de junho, via internet.
Eu realmente não tenho disposição para ouvi-los. Peço até desculpas. Mas, parei para ouvir um pouco sobre “A Vastidão da Noite” e concordo com Tiago. Os 30 minutos iniciais foram pura linguiça… Uma bela barrigada (quem for ver resista a essa meia hora). Mas, depois disso o filme ganha um ritmo legal e, como num bom jogo de gato e rato, todos veem o fenômeno, menos você. Em tempos de pandemia foi uma bela diversão.
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Nossa, quando eu li ‘não tenho disposição para ouvi-los’, pensei: ‘caramba, fizemos algo MUITO errado nesse episódio’.
Força, Lira. Vai melhorar!
Abraço!
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A disposição é a pandemia e este momento aparente pre-ditadura… Isso me joga para baixo… abraços!
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Oi pessoal, aqui é o Fred de novo.
Puxa, que legal. Nunca fui citado num podcast antes!
Só vim pra agradecê-los e dizer (escrever) que me sinto completamente contemplado pelos seus comentários.
Entendi as razões de o Errol Morris ter ficado de fora no episódio sobre os documentários.
Se me permitem só vou deixar alguns últimos comentários sobre o cara.
O “thin blue line” (tênue linha da morte) basicamente salvou um condenado da prisão perpétua!
Claro, esse não é um mérito cinematográfico.
Mas o Morris foi responsável ao menos por uma inovação, uma geringonça chamada Interrotron (que é como se fosse um teleprompter onde, no lugar do texto, aparece a cara do Morris).
Assim o documentando fala cara a cara com a câmera, o que é uma característica dos filmes dele.
Bom, mais uma vez obrigado pela gentileza e contem sempre com esse ouvinte.
Um abraço
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Mais um ótimo episódio. A varanda é o melhor papo sobre cinema da internet brasileira.
Sobre A Vastidão da Noite, fico no time dos que gostaram. Para além da boa construção de clima, chama atenção o paralelo que o diretor faz entre o segredo criado sobre o som misterioso e as camadas da população que acabam sendo segregadas e desacreditas por aquela sociedade do interior. Não é sem propósito que as pessoas que atestam a existência de algo secreto ligando para a rádio (e consequentemente alienados do jogo que absorve “todos na cidade”) são um homem negro e uma senhora que vive sozinha por ter tido um filho fora do casamento.
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Olá varandeiros – me identifiquei um pouco com o ouvinte acima – entendo quem perdeu o ânimo durante a pandemia. Não gostei muito de “Na vastidão da noite” por ter assistido num desses momentos de desânimo, mas também tem o outro lado, em um dos episódios passados, quando vcs falaram com tanto amor sobre o ato em si de ir no cinema Foi um dos pontos altos da minha quarentena, ouvir os amigos falando com tanto amor sobre cinema me encheu de Contentamento pelas pequenas coisas que preenchem nossa vida com amor.
Arte, amigos conversando e a pequena beleza cotidiana dos pequenos atos são as razões para se manter fortes nesses momentos.
Obrigado por continuarem com o programa
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Não é fácil ser simples, e acho que “A vastidão da noite” soube. Filme de baixo orçamento, sem grandes emoções, mas bem filmado e gostoso de assistir.
OBS: gostaria de agradecer vocês pela indicação de “Vá e veja”. Não conhecia, e agora certamente é um dos meus filmes de guerra preferidos. Lembro que o indicaram na época de 1917. Realmente dá pra traçar paralelos entre os dois, mas a densidade de cada um e o impacto emocional que provocam são incomparáveis!
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