EP 230: A Criança Zombie | Ema | Má Educação

[Ema, Ema, Ema, Cada Zumbi com Seu Problema]

https://open.spotify.com/episode/0SEVuJJQyvMFO9NFLt8s5c?si=usAPEfi_TAOPP8adD7sc9w

No episódio da semana, destacamos três filmes recentes que chegam ao Brasil nas plataformas de streaming e na TV a cabo: A Criança Zombie, Ema e Má Educação. Mas, antes, analisamos novidades no Boletim do Oscar: a Academia tomou decisões importantes, e vamos atualizar os varandeiros.

Em seguida, conversamos sobre três lançamentos: o primeiro é o novo filme do francês Bertrand Bonello, de Nocturama e L’Apollonide, A Criança Zombie (14:43) faz conexão com a Paris atual e o Haiti dos anos 60, com um mergulho na origem dos zumbis.

O novo filme do chileno Pablo Larraín também ganha destaque, com Ema (46:40) o diretor pretende refletir sobre a juventude do país a partir do perfil de uma mulher em transformação constante. Hugh Jackman é o protagonista de Má Educação (1:13:48), da HBO, sobre um dos maiores escândalos de fraude escolar nos EUA.

No Puxadinho da Varanda, destaques bem ecléticos, com os filmes Você Nem Imagina, Fedora e Preparem seus Lenços, para ninguém reclamar de falta de opção nessa quarentena. E, no Cantinho do Ouvinte, os comentários dos varandeiros sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

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Gravado na segunda, 4 de maio, via internet.

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5 comentários sobre “EP 230: A Criança Zombie | Ema | Má Educação

  1. Ótimo podcast, meninos! Queria a Lumi falando mais, sinto falta das dicas de cinema vulgar dela. Nestes tempos de pandemia nada melhor do que assistir coisas bobinhas e despretenciosas.
    Para nós, fãs incondicionais do mestre Nicolas Cage (Os Cagetes), saiu o filme “A cor que caiu do céu”. Vcs falaram desse filme? Pfvr, falem! Pra variar o N. Cage está servindo mais uma atuação pra ficar nos anais da história do cinema universal.
    Momento política: o que acharam da demissão/ nomeação/ demissão/ do Mantovani na FUNARTE ? Assim como Regininha, vcs estão com medo?

    Um abraço.

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  2. Olá tudo bem? Estou fazendo uma maratona de seus podcastes. Estou no primeiro episódio de janeiro de 2017. Gosto das variedades do programa de vcs!!!! Gostei de conhecer novos diretores,mas quando eu tento procurar os filmes dos diretores na internet,eu não consigo achar. Exemplo disso são os filmes do Apichatpong e do Lav Diaz. Acho que deve ter mais em festivais,né? Pena que aqui em Maceió não tem esse tipo de coisa. Fica mais em circuito sudeste. Abraços á todos! Vida Lonquissima ao cast!!!!!!

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  3. Compartilho da mesma dificuldade com filmes de investigação/escândalos, quase sempre me perco ou a minha atenção acaba desviando por qualquer coisa mais interessante que esteja acontecendo na minha cabeça naquele momento. Em Má Edução não rolou isso, terminei bem satisfeito e acho que ele tem uma malícia de filme independente que dá um charme pra uma história tão qualquer coisa. Adorei o Hugh Jackman e quero ver cada vez mais em papéis nesse estilo.

    Abraços Varanda!

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  4. Olá varandeiros!
    Desde já agradeço por terem escolhido o filme que sugeri semana passada. Quanto assisti Bad Education pela primeira vez lá em Toronto foi um grata surpresa, já que tinha acabado de ver o novo filme da Marielle Heller, A Beautiful Day in the Neighborhood, e tinha achado um desastre e estava esperando que ia acontecer o mesmo com esse aqui e foi bem diferente. O que mais gosto do filme é justamente suas qualidades menos aparentes e também por não ser um filme chato com uma temática super batida. Fico imaginando se um Adam Mckay ou Steven Soderbergh pegasse um filme como esse, provavelmente iriam querer falar sobre todo o sistema educacional americano desde o início dos tempos, todos os seus casos de corrupção, os políticos envolvidos e um monte de outras histórias completamente desnecessárias. Às vezes, a qualidade do diretor está nos momentos em que ele não coloca a mão dele e deixa o roteiro brilhar por si só. Além disso, o retrato dessa corrupção suburbana e justamente o fato dessas pessoas terem a plena convicção que estão fazendo a coisa certa, explica os motivos do filme acabar tendo uma identificação com o cotidiano do brasileiro. Gostei.

    Abraços.

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