[Oh Abram-Alas que Eu Quero Agradar]
É chegada a hora de encerrar mais uma trilogia, e finalmente sabem os segredos por trás Rey e Kylo Ren. As polêmicas envolvendo Star Wars: A Ascensão Skywalker (10:11) não param, vamos falar do filme, dos limites do fan service, de JJ Abrams e muito mais. Será que o filme ficou, caiu, ou se pendurou na Varanda?
Fernando Meirelles está de volta, e com chances na Corrida do Oscar. Dois Papas (45:34) chega à Netflix e coloca Jonathan Pryce e Anthony Hopkins, lado a lado, num embate teológico e comportamental entre os últimos papas da Igreja Católica.
Ainda há tempo para Elia Suleiman e o seu O Paraíso Deve Ser Aqui (1:04:31), uma esquete em que o diretor questiona o não pertencimento palestino e quanto os países civilizados não estão tão distantes de sua terra natal cheia de conflitos.
O Boletim do Oscar (1:30) dá uma geral nos principais filmes e suas chances para indicação ao Oscar de Melhor Filme. O Puxadinho da Varanda com o filme sueco E Então Nós Dançamos. No Cantinho do Ouvinte os comentários dos varandeiros sobre o episódio anterior. Bom Podcast!
E não esqueçam de participar da votação do Varanda Awards, segue o link para participar: https://tinyurl.com/qqxqao6
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Gravado no domingo, 22 de dezembro, na varanda do Michel.
Curandeiros, assisti recentemente o indicado do Peru ao Oscar, Retablo, não lembro de vocês terem comentando sobre esse filme. Gostaram?
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Se for pro Meirelles ficar fazendo filmes enlatados, sem personalidade, sem estética, pastel de vento, melhor nem fazer filme. Por mais torto que seja Ensaio, era mais ousado, mais arriscado, inadaptável, tinha um grande desafio, e gosto do filme. Dois Papas é um porto seguro sem vergonha, filme texto com um sub-ron howard na direção, tamanha burocracia. Aliás, em termos de filme conversa, Ron Howard se saiu bem melhor no Frost/Nixon.
Assisti o Sinônimos e é um filme que incomoda. Difícil formar uma opinião rapidamente, estou digerindo essa parada, pois é pesada demais (nem sei se gosto ou não da cena da exploração sexual dele, por mais significados que tenham ali). Tem hora que você quer dar uns empurrões no personagem para ver se ele vai, mas aí vem o negócio dele só comer macarrão com molho, sofrer exploração de tudo quanto é lado, e ver ruir os lemas franceses, aí dá muita dó. É um filme que mexe com a gente mesmo.
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Varandeiros, achei que “Ascenção Skywalker” é talvez o filme que melhor se encaixa na definição de Scorcese sobre como alguns filmes são como “parques de diversão”, principalmente na sua primeira metade (há muita ação, ótimos cenários e nada de estória). Também achei duro de engolir que o imperador tenha filho, uma vez que jamais foi mencionado algo assim em outros filmes (será algo plantando para um próxima trilogia? há outra neta ou filhos de palpatine?). Porém, acho que no final eles conseguem concluir com dignidade o arco da Rey. Faltou talvez um climax mais intenso para o final (JJ Abrams parece que não sabe concluir suas histórias).
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