EP 198: Entrevista: Rodrigo Teixeira | Midsommar

[A Vida Invísivel do Brasil no Oscar: tá na hora de aparecer]

https://open.spotify.com/episode/2Hyx6cNOnwGOAPFmgVEZQj?si=LhtFvTF2TBedQrBjV5ARtQ

Rodrigo Teixeira, o maior produtor de cinema do Brasil, vem até a Varanda para um daqueles papos cinéfilos que não há como querer que chegue ao fim. Em pauta, os bastidores da Corrida do Oscar, histórias sobre a filmes como A Vida Invisível, Ad Astra, O Farol (The Lighthouse) e Me Chame pelo Seu Nome, encontros (invejáveis) com cineastas como Brian de Palma e Martin Scorsese, além de muitas curiosidades sobre seus principais filmes.

O Mal Não Espera a Noite – Midsommar (1:07:05) é o filme em destaque essa semana. O diretor Ari Aster, de Hereditário, ataca novamente, dessa vez com um folk horror que mistura imagens ensolaradas da Suécia rural com uma parábola dark para o fim de um relacionamento amoroso.

No Puxadinho da Varanda (1:40:15) tem a série Undone, o filme dinamarquês A Rainha de Copas, e Rodrigo Teixeira trazendo uma prévia de muitos dos seus projetos até 2021. Bom Podcast!

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Gravado na segunda, 23 de setembro, na varanda do Michel.

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20 comentários sobre “EP 198: Entrevista: Rodrigo Teixeira | Midsommar

  1. Hoje eu só vim tecer elogio a vocês, pois hoje tive que ir no Detran resolver uma burocracia e ouvir esse episódio enquanto aguardava o atendimento fez toda a diferença, o podcast funcionou quase como um psicotrópico que me levou numa viagem muito louca da cinefilia enquanto o Rodrigo Teixeira contava sobre os bastidores das premiações. Parabéns pela qualidade do podcast e continuem trazendo convidados pois nós adoramos hahaha

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  2. Que episódio sensacional. Eu estava ouvindo minha fila de podcast a caminho do PF nosso de cada dia e quando ouvi que ia ter aparição do Rodrigo Teixeira mudei de rumo na hora pra ir comer no restaurante mais caro pq a ocasião pedia. Muito bom.

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  3. Episódio maravilhoso! O Rodrigo explicando como funciona a burocracia do cinema foi esclarecedor, não basta ser bom, o filme requer uma campanha intensa para a temporada de premiações. Descobri recentemente o podcast de vcs,, mas já acompanhava o Chico há anos e fiquei triste em saber que ele achou Capitão Fantástico ruim 🙂 Estou ouvindo os episódios mais antigos e adorando. Parabéns pelo trabalho.

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  4. Primeira vez que ouço o podcast e certamente não será a última! Vou tirar o atraso e acompanhar.
    Quando vocês estavam discutindo sobre o “horror folk” em relação ao Midsommar, me veio muito à cabeça o filme estoniano November (2017/2018), entre meus filmes favoritos do ano passado!

    Abraços! E parabéns pelo trampo.

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  5. Que episódio INCRÍVEEEL, varandeiros! 😍
    Muito especial poder ouvir tantas histórias sobre como se desenrolam os bastidores da nossa amada arte, através do Rodrigo Teixeira. Me senti aí na roda de conversa, tipo criança, com os olhos brilhando ouvindo sobre aquilo que a gente ama: cinema. E que bacana ter uma pessoa como ele representando nosso país mundo afora, apesar do momento complicado que as artes vem atravessando por aqui.
    Aliás, sou cearense e que alegria ENORME ver um filme do meu conterrâneo na corrida por um Oscar! Felicidade e muito orgulho definem meu coração cinéfilo 💗 ! Obrigada por contribuir com essa conquista, Rodrigo.
    E um muitíssimo obrigada a vocês(Cris,Chico,Michel e Tiago) por sempre trazerem conteúdo relevante e divertido pra gente. Já ansiosa para ouvir os comentários sobre Ad Astra, Coringa e a Vida Invisível 😍🤗
    Um grande abraço pra todos.

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  6. Meus amigos varandeiros,

    Somente hoje ( a sessão das 22 h) pude ver Midsommar. Ainda nem os ouvi (mas, ouvirei, já que, vi o filme), porém, deixo meu comentário.

    O filme tem dois terços bem resolvidos.

    Nessas duas partes, o filme envolve o espectador na tensão e no estranhamento que a comunidade causa.

    Com planos longos e closes fechados, o filme cria uma ambientação perfeita para o suspense/horror.

    Porém, o terço final do filme é bem problemático.

    Ao demorar demasiadamente para escancarar os segredos da comunidade, este, quando surge, por conversar com bizarro, acaba ganhando tons cômicos, o que possivelmente o diretor não desejava, não por acaso, vários espectadores riram durante um momento chave.

    Ainda assim, trata-se de um bom filme. Inferior a Hereditário e superior à média.

    Abraços!

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  7. Depois de ouvir os comentários só posso dizer:

    Larguem o filme do Peele 🤦‍♂️ Não consigo ver essa supercamada hipermega intelectual, pelo contrário, é de uma obviedade triste e rasteira e, para piorar, mais importante do que a narrativa.

    Sobre Midsommar… Concordo.

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  8. […] E se você estava desanimado com a falta de presença nacional nos longas indicados ao Oscar, o objeto dessa crítica preenche o papel, mesmo que indiretamente. A RT Features, produtora brasileira chefiada pelo carioca Rodrigo Teixeira é quem produz o filme. Em seu currículo, “apenas” A Vida Invisível (também premiada em Cannes) e Me Chame Pelo Seu Nome, só para citar alguns. Na produção do filme, se tornou amigo de Eggers  um dos responsáveis por cuidar da história, sendo um dos primeiros a ler o roteiro e dar todo o aval e confiança, é o que o próprio conta em entrevista no podcast Cinema na Varanda. […]

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