EP 189: O Rei Leão

[Que Rei Sou Eu?]

Quem chega rugindo esta semana no podcast é o remake de O Rei Leão (9:37), que já estreia como sucesso nas bilheterias, num formato de animação de trações muito realistas. É live action? Traz alguma novidade ou “apenas” uma atualização tecnológica do sucesso da Disney? E o que representa para os varandeiros o clássico lançado há 25 anos?

Aproveitamos para discutir as polêmicas possíveis mudanças na Ancine. E lançar a questão: há filmes desnecessários?

No Puxadinho da Varanda (59:10), a fase 4 do MCU e o filme de Taiwan Cities of Lost Things. Ainda temos o Puxadinho da Varanda, com os comentários dos ouvintes da semana anterior. Bom podcast!

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O Rei Leão | The Lion King | Jon Favreau | 49

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Chico Fireman @filmesdochico

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Gravado na segunda, 22 de julho, na varanda do Michel.

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4 comentários sobre “EP 189: O Rei Leão

  1. Bom dia/ tarde/ noite varandeiros. Sobre o “Rei Leão”, eu nunca nem gostei tanto da animação, que na época fez mais sucesso por 2 motivos: 1) a trilha sonora de Elton John e 2) Os coadjuvantes Timão e Pumba.

    Sobre os “filmes desnecessários”, discordo com o Chico. Pra mim não existe isso de filme desnecessário. Infelizmente vivemos em bolhas socio-culturais, e tomamos o mundo pelas nossas experiências. Imagine um filme maravilhoso (“Persona” de Bergman, por exemplo). Fazer um remake p/ nós seria além de desnecessário, uma blasfêmia. Mas um público que jamais sentará numa cadeira de cinema de arte, que os acessos limitados não permitem ver uma mostra de Bergman e tlvz nem saiba da existência deste filme não merece conhecer a obra nem que seja numa nova versão americana com estrelas de Hollywood como Cate Blanchet e Scarlett Johansson, passando numa sessão de cinema de um shopping? Pq não? Mesmo que num produto “inferior”, apenas o público tênis verde merece ter acesso a obra? Pra mim isso tem nome: elitismo. A arte deve ser compartilhada ao ponto de ser cotidiana e banal para todos e não um produto de luxo. Esperar que as pessoas “se virem” para conseguir acessar uma obra clássica de difícil acesso é o mesmo discurso de quem acha que pobres não crescem porque não estudam para chegar numa faculdade, mas não levam em consideração condições sociais.

    Adoro o podcast de vcs, principalmente qdo a Chris fala e participa das críticas. Já que alguns varandeiros que não quero nomear tem preconceito com séries, bem que a Lumi poderia ter um quadro fixo comentando séries ordinárias da Netflix, globoplay, BBC e tb reality shows, além das fofocas baratas que já são parte indispensável do podcast. Abraços a todos e continuem fazendo este podcast de qualidade.

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  2. Confesso que me assustei um pouco quando vi que o episódio tinha 1h e o único filme da semana era O Rei Leão, mas fiquei muito contente ao ouvir as discussões sobre a ANCINE. É muito importante que esses assuntos sejam divulgados e gostaria de parabenizá-los por não terem medo de usar a plataforma do Cinema na Varanda para isso.

    Quanto ao Rei Leão, não tenho muito o que comentar pois quando fui ao cinema todas as sessões do dia estavam esgotadas, então acabei o vendo o “original” pela primeira vez esse fim de semana para poder acompanhar melhor o podcast. O roteiro é bem interessante, mas simples e enxuto, o que mais me encantou no filme foi a estética, então imagino que o filme de 2019 perde muito sem o visual colorido da animação. Depois de ouvir ao episódio me convenci de economizar o dinheiro para as estreias nacionais que estão por vir.

    Abraços!

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  3. Olá Varandeiros, tudo bem?
    Acompanho o trabalho de vocês há mais de dois anos, mas esse é o meu primeiro comentário.
    Também fiquei decepcionado com o novo O Rei Leão e concordo com as observações de vocês. Contudo, acho que o realismo, por si só, não tirou as emoções dos personagens, mas sim as escolhas de Favreau. Penso em alguns filmes com animais reais, como A Grande Testemunha, que conseguiram, através da montagem, convencer o espectador sobre os “sentimentos” dos animais. O problema aqui, creio eu, foi a pouca originalidade do diretor, que se limitou em recriar os momentos da animação, sem se preocupar em realmente fazer uma adaptação. Parece que não levou em consideração o realismo que ele mesmo propôs e não explorou novas possibilidades de enquadramentos, montagem, mise-en-scene, etc.
    Por fim, queria ressaltar que não é só a Cris que está ansiosa pelo Yesterday.. na minha sessão de O Rei Leão passou, não uma, mas duas vezes SEGUIDAS o trailer do novo filme do Danny Boyle! Haha
    Abraços,
    Rodrigo

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