[Loucas Aventuras de um Super-Herói Americano na Europa]
E o final da fase 3 do MCU chega com Homem-Aranha: Longe de Casa (1:52), que, além de sua importância na linha temporal da série, consegue funcionar como uma comédia romântica adolescente. Vamos debater o lado teen do herói, o novo vilão e a presença espiritual do Homem de Ferro.
E aproveitar a visita do nosso eterno Varandeiro do Zodíaco, Ailton Monteiro, para discutir dois filmes brasileiros importantes da temporada: Divino Amor (25:22), de Gabriel Mascaro, e Democracia em Vertigem (45:16), de Petra Costa.
No Puxadinho da Varanda (1:14:21) filmes como Deslembro, Fora de Série, Memória da Dor e Turma da Mônica: Laços. E Cantinho do Ouvinte com os comentários dos ouvintes. Bom podcast!
| Metavaranda |
Homem-Aranha: Longe de Casa| Spider-Man: Far from Home | John Watts | 61
Divino Amor| Gabriel Mascaro | 60
Democracia em Vertigem| Petra Costa | 67
| Varandeiros |
Cris Lumi @crislumi
Michel Simões @michelsimoes
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Gravado na segunda, 8 de julho, na varanda do Michel.
Vou em uma linha parecida do que vocês comentaram sobre o Divino Amor. Apesar de determinados momentos até funcionarem individualmente, eu não consigo enxergar um filme com clareza na sua mensagem e/ou força para provocar algum impacto. Também me incomoda a forma como o Mascaro filma certas coisas, como a cena do parto, que soa bem gratuita e desesperada para causar algum choque. Por fim, acho que esse filme acaba sendo pouquíssimo convidativo para quem for ter a primeira experiência com o seu cinema.
Abraços para a Varanda, estou sempre na escuta.
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Gostei bastante de Homem-Aranha, achei muito interessante a presença de metalinguagem em alguns momentos do filme sobre a criação de heróis/vilões e a facilidade das pessoas de acreditarem em qualquer coisa. Também gosto da abordagem feita entre os paralelos da vida adolescente e da vida de super-herói do Peter, acho que caiu como uma luva o fato de o vilão ser envolvido com ilusões/aparências logo quando o protagonista está passando por um momento de auto-conhecimento e ele tem que vencer não só as ilusões criadas pelo inimigo mas também aquelas criadas por ele mesmo.
Quanto ao Democracia em Vertigem achei o documentário competente mas a narrativa mais intimista me afasta um pouco da obra, não que quisesse algo imparcial, mas acho que quebra um pouco o ritmo dos acontecimentos políticos. Entendo o lado do Michel ao falar que esses filmes parecem apressados ao narrar os fatos, mas acho que de um ponto de vista político é interessante que esses acontecimentos sejam sempre relembrados.
Abraços!
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