EP 178: Maiores Bilheterias | Terra à Deriva | Amanda

[Vamanda à Deriva]

Graças ao fenômeno Vingadores – Ultimato, o tema dos recordes de bilheteria volta à tona. Esta semana, debatemos os maiores sucessos do cinema: os gêneros que levavam multidões antigamente às salas de exibição e onde estão os filmes atuais no ranking corrigido pela inflação.

E por falar em milhões de dólares, aproveitamos para comentar o grande blockbuster de ficção científica chinês do ano. Terra à Deriva chega ao Brasil via Netflix e traz muitas semelhanças (e curiosas diferenças) em relação a filmes americanos do gênero.

Amanda, o drama francês que relaciona a dor da perda e os ataques terroristas em Paris, e a dificuldade de se adaptar à nova realidade, dirigido por Michael Hers, também pede destaque no podcast.

O Puxadinho da Varanda vai desde os filmes A Sombra do Pai, O Ano de 1985 e o alemão indicado a dois Oscars, Never Look Away, até a série Fleabag e a nova temporada de Killing Eve. Cantinho do Ouvinte traz comentários dos ouvintes sobre o episódio anterior. Bom podcast!

E aproveite para votar na Cinemateca da Varanda. Segue o link: forms.gle/jtFJidB6qVYpejA66

| Metavaranda |

Terra à DerivaThe Wandering Earth | Frant Gwo| 50
Amanda| Mikhael Hers| 82

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Gravado na segunda, 6 de maio, na varanda do Michel.

13 comentários sobre “EP 178: Maiores Bilheterias | Terra à Deriva | Amanda

  1. Sabem em que minuto começam a falar de Amanda? É que sempre que comentam um filme que pretendo assistir ouço o podcast todo, menos a parte sobre o filme (porque ouvirei depois de vê-lo).

    Então aqueles minutos entre parênteses que colocam no texto de apresentação me são muito úteis. Às vezes leva mais de um ano até eu ver o filme.

    Obrigado.

    Leonardo.

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  2. Olá! Será que vocês podem dar dicas para cinéfilos que ainda estão engatinhando assim como eu? Moro em Sorocaba e não temos salas de cinema alternativas na cidade. Gostaria de dicas de sites e festivais! Obrigada!!

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  3. Alguém comentou brincando que Terra à Deriva tem um viés mais socialista ou comunista que a ficção científica norte-americana, mas acho que existe sim uma camada muito clara de ideologia (consciente ou não) dentro da história.

    Além do que foi citado – da colaboração ser muito mais importante que o individualismo – o que me fez pensar sobre isso mesmo neste aspecto foi a mensagem de um esforço coletivo que não vai gerar frutos diretamente para nenhum dos personagens porque vai demorar mais de mil anos pra “atracar” a terra em um novo sistema. Coisa que pra mim serve muito bem como metáfora da doutrina comunista aplicada não só na China continental como na Coreia do Norte: a ideia de trabalhar duro em prol de um mundo melhor para os filhos, netos, bisnetos… Além de um momento em que o personagem do avô fala “no passado a gente se preocupava com uma coisa chamada dinheiro”.

    Não sei como é isso na China mas pelos letreiros iniciais parece que boa parte do investimento é governamental então acho que isso faria algum sentido.

    Sobre o filme em si, também tive dificuldade para lidar com melodrama chinês mas ao mesmo tempo fiquei um pouco fascinado com isso. Me lembrou demais da minha infância com Armageddon, Impacto Profundo e Independence day, filmes que eu adorava e não ouso rever. Rsrs.

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    1. Mas claro que não existe filme objetivo, toda obra de arte segue algum viés, ideologia é igual sotaque, a gente só percebe dos outros etc etc etc. Esse caso só chamou minha atenção porque é muito diferente do blockbuster scifi padrão que estou acostumado.

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  4. Olá, varandeiros! Tudo bem com vocês? Eu os conheci há 3 meses no Spotify, fiquei viciado, mas nunca tive coragem de comentar aqui. Todavia, nunca é tarde para isso.

    Apresento-me primeiramente: meu nome é João Victor, nasci e cresci em Aracaju – SE, mas por muitos anos vivi em Recife – PE, então me considero parte das duas cidades. Atualmente estou morando em Melbourne, na Austrália. Não trabalho aqui na minha área, a saudade de casa é grande, porém estou correndo atrás de um objetivo. Com isso, procuro motivações para continuar nessa jornada, como amigos, família e, uma das minhas paixões, cinema. À procura de podcasts sobre cinema em inglês, acabei descobrindo vocês por engano e me viciei. Tanto que ao invés de buscar outros em inglês, não paro de ouvir o Cinema na Varanda, pois não achei algum que tenha a mesma qualidade, inclusive no Brasil.

    Como comentei, não trabalho em minha área aqui (ainda, mas em breve espero que sim), então faço o trabalho braçal que cabe a muitos imigrantes e intercambistas. Saibam que durante essas horas laborais vocês estão sempre me fazendo companhia. Já ouvi todos os episódios de 2019 e vários de 2016, 2017 e 2018. Ainda faltam muitos para acabar (ainda bem) e sempre fico esperando o novo episódio semanalmente. Sou da opinião de que vocês poderiam lançá-los duas vezes por semana ou serem de maior duração, mas imagino que não seria viável. De toda forma, adoro aqueles episódios compridos em que Michel fala que o tempo já estourou.

    Aproveitando o contato, tenho uns pontos para colocar:

    – Acho que Cris deveria participar mais, pois ela traz uma energia ótima para o podcast, além de comentários bastante pertinentes. Nos primeiros episódios de 2016 ela não aparecia e depois surgiu o “Fala Cris”. Eu fiquei viciado nesses episódios, além do conteúdo, é claro, mas também esperando muito por esse momento.

    – Amo os comentários do Chico sobre Oscar, Tiago tentando defender os filmes de que ele gosta e Michel trazendo diretores de que nunca ouvi falar, além de sua querida Exchel.

    – Falando na Exchel, gostaria de saber qual é o filme mais bem avaliado e o pior de todos os tempos do Cinema da Varanda? Até agora dos que eu ouvi, o filme do Porta dos Fundos é o pior, com 13 pontos, com uma bela arremessada da varanda, em 2016, e o melhor com 93 pontos, também em 2016, para o filme de Manoel de Oliveira: Visita ou Memórias e Confissões, que ainda não vi.

    – Percebi que no começo do podcast, em 2016, as notas variavam mais do que atualmente, que estão mais medianas. Não sei se é impressão ou se vocês também perceberam isso, e por que seria?

    – Nicolas Cage e Christopher Nolan foram muitas vezes citados ao longo desses anos, mas nenhum ganha de Lav Diaz. Acredito que ele foi citado, se não em todos, mas em quase todos os episódios. É muito amor por ele! Ainda preciso conhecê-lo, mas não vou mentir que a duração de seus filmes, ao mesmo tempo, me desperta curiosidade e me afasta.

    – Vocês teriam algum podcast bom sobre cinema em inglês para indicar?

    Estou me alongando muito no comentário, então vou encerrá-lo. Em resumo, gostaria muito de agradecê-los pela companhia que vocês têm me proporcionado, mesmo sem vocês saberem. Sem dúvidas, vocês me alegram muito com esse bate-papo que sempre passa a sensação, acredito que para muitos ouvintes, de que estamos com vocês na varanda da casa do Michel.

    Abraços e fico no aguardo de mais novos episódios.

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    1. Posso me meter nas indicações, João?

      Tem um podcast que eu acho maravilhoso sobre história do cinema que é o You Must Remember This, da Karina Longworth. É só de histórias de Hollywood mas é um chuchu. Tem temporadas temáticas que podem ser ouvidas isoladamente mas todas valem a pena.

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      1. Vincent, claro que sim! Adorei sua indicação e vou ouvi-la assim que puder. Depois volto para dizer o que achei. Muito obrigado mesmo!

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  5. Meu comentário vem absurdamente atrasado, quanto a um filme meses, quanto ao outro semanas. Assisti nesse fim de semana, por coincidência, aos filmes asiáticos “Terra à Deriva” e “Em Chamas”. Logicamente um não se compara ao outro, porém eu tive um sentimento comum aos dois filmes: as protagonistas femininas são péssimas. No “Terra à Deriva”, há somente dois personagens femininos recorrentes, a policial e a irmã do protagonista, a primeira mal tem função na trama, mas quando faz alguma coisa faz uma besteira homérica (atira no núcleo), simplesmente porque já morreu gente demais tentando levá-lo pro lugar certo (E o resto da humanidade que dependia desse núcleo?), ou seja, uma atitude sem racionalidade nenhuma, tomada pela emoção, o que não se espera de uma policial, mas se espera de uma mulher. A segunda, irmã do protagonista, faz manhas totalmente desproporcionais à idade, que eu estimo que seja de 15 anos, próximas a de uma criança de 5 anos e quando não está esperneando pra conseguir o quer, está chorando.
    Já no longa “Em Chamas”, embora eles tentem passar uma personagem de espírito livre, principalmente sexualmente, a função da única personagem feminina da trama é causar sentimentos e estimular ações nos protagonistas masculinos, ela não existe por si própria.
    Gostei do filme “Em Chamas”, porém com a ressalva que eu comentei. Já o filme “Terra à Deriva” odiei com todas as forças do meu ser. Não entretém, é chato, com uma hora de filme eu já estava morrendo, mas continuei assistindo, não sei por qual motivo rs. Não posso deixar de comentar os textos que TODOS os personagens dizem antes de morrer, até mesmo a inteligência artificial “MOSS”, chega a ser engraçado de tão ridículo.
    Não sei se faz sentido essa minha impressão. Abraços a todos!

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  6. O Michel lembrou do Filipe Furtado quando falava sobre o Terra a Deriva (que por sinal nunca verei) e eu queria saber o motivo do mesmo nunca ter aparecido na varanda nesses anos todos?

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