EP 166: Se a Rua Beale Falasse | No Portal da Eternidade | Vencedores do Bafta 2019

[Pintura Íntima]

Após o sucesso de Moonlight, o diretor Barry Jenkins está de volta com Se a Rua Beale Falasse (16:41). Tem três indicações ao Oscar em seu misto de romance e fortes temas sociais, inspirado em livro de James Baldwin.

E Van Gogh novamente é retratado no cinema, dessa vez sob a ótica do artista plástico e cineasta Julian Schnabel. No Portal da Eternidade (44:06) deu a Willem Dafoe a indicação ao Oscar de Melhor Ator, além do prêmio em Veneza por sua atuação.

Boletim do Oscar (3:57) com os vencedores do Bafta, o prêmio do Sindicato dos Fotógrafos, e alguns detalhes polêmicas sobre a festa do Oscar desse ano. Já o Puxadinho da Varanda (1:05:53) traz um grande debate sobre a série Boneca Russa e outros destaques, como o filme novo de Steven Soderbergh, High Flying Bird. E o Cantinho do Oscar (1:31:46) com os comentários dos varandeiros sobre nosso último episódio. Bom podcast!

E aguardem, em breve teremos instruções para o Bolão do Oscar da Varanda.

| Metavaranda |

Se a Rua Beale Falasse| If Beale Street Could Talk | Barry Jenkins | 57
No Portal da EternidadeAt Eternity’s Gate | Julian Schnabel| 57

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Gravado na segunda, 11 de fevereiro, na varanda do Michel.

4 comentários sobre “EP 166: Se a Rua Beale Falasse | No Portal da Eternidade | Vencedores do Bafta 2019

  1. Ontem fui ao cinema para finalmente conferir Glass e vi que daria para emendar com a sessão do Portal da Eternidade. Tive muitas dúvidas se deveria assistir a 4h de filmes seguidas, mas aí lembrei “é provável que esse seja o tema do Cinema na Varanda de amanhã, então vou ver os dois mesmo, já que só escuto o episódio depois que vejo o filme”.

    Devo dizer que talvez me arrependa de ter visto, mas sempre bom poder compartilhar as frustrações cinéfilas com vocês. Também achei que o filme ficou ali meio indeciso quanto a ousar demais ou se tornar mais acessível. Ele tem uns cortes muito repentinos e um último ato muito apressado, o que me decepcionou um pouco por ser minha parte preferida da vida do Van Gogh e o Dafoe e Mathieu Amalric (que interpretou o Dr Gachet) tiveram uma química ótima.

    Outra coisa, achei que em alguns diálogos ele se esforçava muito para tentar ser algo memorável, por exemplo na conversa com o padre (Mads Mikkelsen, que aliás, uma ótima surpresa a presença dele) o Van Gogh diz que pensa ser um pintor para futuras gerações, não sei se condiz muito com o que o pintor pensava de si mesmo.

    Enfim, as atuações no filme são incríveis e o Dafoe consegue ser adorável, melancólico e um pouco louco, tudo ao mesmo tempo. Ele consegue suportar bem mesmo tendo muitos closeups. Seria uma surpresa extremamente feliz se ele levasse o Oscar desse ano (não custa nada sonhar).

    ps em alguns momentos Portal da Eternidade me lembrou um outro filme sobre um artista incompreendido (que também pensa ter um quê de divindade) sob lentes com muitos closes e uma direção confusa e indecisa. Sim, Aronofsky estou falando com você.

    Ps2: vocês chegaram a ver a cena que fica no meio dos créditos? O que acharam dela?

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    1. “Em alguns diálogos ele se esforçava muito para tentar ser algo memorável, por exemplo na conversa com o padre (Mads Mikkelsen, que aliás, uma ótima surpresa a presença dele) o Van Gogh diz que pensa ser um pintor para futuras gerações, não sei se condiz muito com o que o pintor pensava de si mesmo.”

      Taí uma das cenas que me decepcionaram muito no filme. Parece Telecurso Belas Artes.

      Abraço

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  2. olá Varandeiros
    ao ouvir o comentário do Thiago sobre sua hesitação em postar tweets só pude pensar…
    James Gunn deveria ter pensado dessa forma…
    fica a lição…
    Abraço

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