[Se Esse Monolito Falasse]
Eis a nossa homenagem aos 50 anos do grande clássico de Stanley Kubrick. A Cinemateca da Varanda traz ao debate 2001 – Uma Odisséia no Espaço (10:29). Nossos primeiros contatos com o filme, curiosidades sobre a produção, nossas leituras sobre as questões filosóficos exploradas na tela e muito mais.
E um novo longa-metragem que merece atenção é Verão (52:28), sobre a cena punk rock na União Soviética dos anos 80, com foco no surgimento de um dos ícones da geração em meio a um triângulo amoroso inusitado.
Boletim do Oscar (1:37) traz os principais favoritos na categoria de Filme Estrangeiro. Recomendações (1:15:04) como o livro de Michael Benson sobre 2001 e o filme Ponto Cego, que passou discretamente pelos cinemas.
No Cantinho do Ouvinte (1:22:44), a participação dos nossos ouvintes sobre o episódio passado, que termina num inesperado, e gigante, Buraco do Spoiler sobre Em Chamas. Bom podcast!
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Verão| Leto | Kirill Serebrennikov | 77
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Michel Simões @michelsimoes
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Gravado no domingo, 25 de novembro, na varanda do Michel.
Lindo episódio, amigos. Um dos mais belos que já ouvi. Agradeço especialmente ao Tiago por ter escolhido o filme (valeu, amigo!).
2001, sem sombra de dúvidas, é uma história da humanidade. A história do homem como ser que adquire e busca conhecimento.
O Hominídeo, Dr. Floyd e David são belas representações da sociedade humana em busca e adquirindo conhecimento que transforma a si e a todos.
O final, ainda que sem explicações claras (é assim deve ser) é uma bela poesia imagética sobre nossos constante ressurgimento, enquanto sociedade, depois de pragas e guerras.
Infelizmente Belém não passará novamente 2001 este ano, confesso nunca ter visto na tela grande.
Espero que um dia uma cópia em DCP chegue por aqui.
Boa semana!
Carlos Lira.
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Ufa! Se você curtiu, então nossa missão kubrickiana foi cumprida 🙂
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Ótimo episódio! E parabéns pelo poder de síntese! Não deve ser fácil falar de 2001 em pouco mais de meia hora. Quando o filme fizer 60 anos, talvez dê pra fazer uma Super Cinemateca em quatro episódios, um para cada parte do filme. Que tal, hein?
Lembrei de outros dois filmes que, se não foram exatamente influenciados por 2001, tiveram inspiração ou fizeram referência em algum grau a ele: “A Árvore da Vida” e aquela digressão dos dinossauros (bem menos icônica que a dos primatas); e “Ela” e o sistema operacional falante (bem mais afável que o Hal 9000).
Abraços a todos!
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” Quando o filme fizer 60 anos, talvez dê pra fazer uma Super Cinemateca em quatro episódios, um para cada parte do filme”. Vou deixar anotada a sugestão.
Abraço
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Olá Varandeiros
Valeu por mais um episódio excelente (apesar de ter sido a minoria das minorias e ter votado em Easy Rider)…
Queria agradecer pela influência positiva dos últimos episódios…
Assisti Infiltrado na Klan (e revi He got the game um filmaço do Spike Lee que não lembro de vcs terem comentado) e the Ballad of Buster Scruggs (que eu não ia ver pois não tinha percebido que era dos Coen)
E Estou terminando o Elefante desaparece do Haruki Murakami – que eu nunca tinha pegado para ler apesar de ter 3 livros dele em casa…
Valeu pelas dicas e pela influência positiva nas nossas vidas…
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Maravilha! Melhor elogio, impossível. Influencers literários, lá vamos nós rs. Abraço!
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Tiago, quando você disse sobre o Kubrick é o A.C. Clarke estarem perdidos no processo, não saber como concluir a trama etc; isso foi durante as filmagens ou na pré-produção? Estou com dificuldades de imaginar esse Kubrick tão Zeca Pagodinho Niilista. Gostei muito do episódio, mas estou mais pro lado do Tarkovski mesmo. Abçs varandeiros
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Não era Zeca Pagodinho, certamente, mas (e isso me surpreendeu) ele estava longe de ser o cara que chegava com o storyboard completo do filme e filmava em três semanas. Essa parte que comentei no podcast tem a ver com a pré-produção do filme, mas muita coisa foi mudando durante a produção.
Abraço
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Varandeiros queridos! Fiquei tanto tempo afastada… ô cotidiano. Mas confesso que a entrada do podcast no Spotify melhorou muito minha vida.
Nas últimas 3 semanas vocês me ajudaram muito a pensar em 2 filmes, especificamente: vi Bohemian Rapsody e corri pra cá pra ver o que vocês estavam falando. O filme me emocionou e arrepiou muito, mas concordo, é um filme chapa branca. Tanto que lá pelo meio eu pensava: nossa, esta parece a única banda de rock que não se droga muito rsrs
Na semana seguinte vi A Casa que Jack Construiu e ao chegar em casa o que fiz foi vir direto ao podcast tb.
Obrigada por essas conversas sempre profundas e responsáveis – ainda que eu não concorde com tudo. E tomara que eu consiga acompanhar mais assiduamente de novo.
Abraços!
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Que ótimo, Débora! Espero que você siga na Varanda (e obrigado, Spotify, pela glória alcançada).
Abraço
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