Cinefilia Selvagem
Entre as estreias da semana, três filmes remetem ao mundo selvagem, mas a selvageria tem se tornado rotina é nas… salas de cinema. A civilidade (17:08) no cinema fica onde? Discutimos desde as brigas recentes entre espectadores (que viraram casos de polícia) até aquele ‘psiu’ incômodo. Na plateia, o que pode e o que não pode?
Falando nos filmes, o programa abre com Terra Selvagem (36:45), dirigido por Taylor Sheridan, sobre crime numa reserva indígena. E o brasileiro, destaque em Cannes, Gabriel e a Montanha (52:58), dirigido por Fellipe Barbosa, reconstitui o trágico fim de um economista carioca numa viagem á África.
E mais: Cantinho do Ouvinte, muitas recomendações e Thor: Ragnarok no melhor estilo cena-escondida-pós-credito. Bom podcast!
METAVARANDA (média das notas dos filmes discutidos na edição)
Terra Selvagem | Wind River | Taylor Sheridan | 47
Gabriel e a Montanha | Fellipe Barbosa | 57
Gravado na segunda-feira, 6 de novembro, na varanda do Michel.
O episódio 100 podia ser um que sugeri há algum tempo, rolou uma promessa de “uma hora a gente faz”, mas que até agora não saiu: os filmes “obrigatórios” que cada um dos participantes até hoje nunca viu.
Sabe aqueles filmes que, quando alguém pergunta ou comenta, a gente fica com um pouquinho de vergonha de dizer que não viu (embora a gente se acostume com isso com a idade e aprenda a lidar)? Então, esses mesmos! E não tô falando de filme “obrigatório” só pra cinefilia hardcore, tem que ser aqueles filmes que até quem nem vê tanto filme assim já deve ter asistido e vocês não.
Abraços!
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Boa ideia, Carlos. Tá anotada. Ainda que, no episódio 100, seria legal que a gente falasse sobre filmes que vimos, não? Bloqueio criativo segue firme aqui rs
Abraço!
Tiago
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Minha sugestão para o episódio 100, seria um Cinema na Varanda ao vivo, onde tivéssemos a oportunidade de interagir em tempo real com os comentários, tipo um live no Facebook. Abs
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Será? Pensamos nisso também. Pode ser uma ideia, viu…
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Adorei a parte de como comer pipoca no cinema hahaha Nunca tinha pensado que a culpa do barulho do papel da pipoca (nossa isso ficou parecendo um trava-lingua) era do cinema!
Na minha humilde opinião quem ganhou o debate de hoje sobre o filme Gabriel e a Montanha foi o Tiago hahahaha gostei da “defesa” do filme. Já gosto mais do que desgosto sem ter assistido.
Sobre o episódio 100 eu já comentei em um dos episódios anteriores, em um dia que eu estava inspirada (imagina se não tivesse? hahaha). Hoje estou sem ideias…
#Vem100
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Luciana, o importante não é ‘ganhar’ o debate, mas debater. Acho chato quando todo mundo concorda ou discorda de alguma coisa. A conversa não rende tanto. Veja o filme pra entrar no debate também! 🙂 Abraço
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Que tal como episódio 100 gravar um videocast?! Quem sabe em forma de curta-metragem…
O título do episódio: “Cinema na varanda: o filme!”
Vou dar minha sugestão de um roteiro irresistível, que certamente conquistará patrocínio da Fox-Disney para o empreendimento.
Reunidos para a gravação de mais um episódio, os varandeiros são surpreendidos por um ataque do grupo terrorista “varanda-haters” que culmina com o sequestro de Michel Simões. Aparentemente, os meliantes foram motivados por um sentimento de revolta pelas constantes notas baixas dadas por Michel em todos os filmes. Em seu cativeiro, ele é submetido a uma lavagem cerebral, através de exposição contínua e repetida à filmografia completa de Denis Villeneuve.
Se fizer sucesso, no episódio 200 teremos a sequência, com o sequestro de Chico Fireman. As suspeitas do crime cairiam em torno de uma certa senhora que ficou incomodada com os barulhos de mensagens enviadas pelo celular e ruídos de pipocas chupadas na sala de cinema…
Brincadeiras a parte, parabéns pela perseverança! Foram noventa e nove episódios deliciosos de serem ouvidos. Continuem com o bom trabalho!!!
Um grande abraço.
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Excelente ideia, mas inviável por dificuldades orçamentárias (enquanto a Disney não comprar a Varanda, claro).
Adorei os ‘varanda-haters’ e os sequestros, rs. Temos aí uma bela sinopse de suspense, no melhor estilo Michel Simões.
Abraço!
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Oi, pessoal! Mais um episódio excelente!
Quanto a polêmica do Kevin Spacey, acho que a Netflix só tomou uma atitude mais rápida pelo risco de denúncias de dentro de House of Cards virem a público (como realmente aconteceu) e acabar passando a imagem de a empresa estar sendo conivente com os abusos.
Casos de selvageria no cinema? Nunca presenciei, mas já passei umas vontades de jogar o saco de pipoca nos coleguinhas. O pessoal anda realmente sem noção; pra mim, o que mais incomoda é o celular: pessoal fazendo stories, conversando no whatsapp e até atendendo ligação de boa dentro da sala. A última que passei foi na sessão de ‘Mãe!’, o cara atendeu o telefone e falou que tava no cinema vendo um filme que não estava entendendo nada (eu ri, mas também fiquei irritada). Infelizmente os maus hábitos de casa vão ao cinema e, além de pagar uma facada nos ingressos, a gente ainda vai correndo o risco de passar raiva (obviamente que isso não justifica sair no braço com alguém)… =/
Sobre o episódio 100, eu não tenho sugestão, só tenho um depoimento para esse podcast que considero pakas.
Comecei a ouvir vocês no episódio sobre a Mostra do ano passado, fiz o binge-listening como manda o figurino e venho acompanhando vocês religiosamente desde então.
E foram 99 episódios divertidíssimos e muito enriquecedores para essa pseudocinéfila, cada discussão sempre acrescenta um olhar diferente sobre o filme visto ou mais um na lista dos filmes por ver (já tenho um bloco de notas no celular intitulado Cinema na varanda). Esse clima de conversa entre amigos que todo mundo comenta é justamente o que faz o podcast tão especial, faz a gente se sentir amigo de vocês quatro. E o fato de se desdobrarem em 8 quando alguém viaja, fica doente etc, só faz vocês subirem no Metavaranda.
Enfim, obrigada por nos levarem para essa varanda todas as semanas! =]
Já estou ansiosa para o ‘Disney: Cinema na Varanda’, onde o Chico vai cantar o Cantinho do Ouvinte cada semana com uma Princesa diferente.
Abraços
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Ana, ótima essa história da sessão de ‘Mãe!’. Taí um filme que talvez obrigue a fazer um telefonema durante a sessão para pedir ajuda aos universitários.
“Esse clima de conversa entre amigos que todo mundo comenta é justamente o que faz o podcast tão especial, faz a gente se sentir amigo de vocês quatro.”
Muito obrigado pelo elogio! Os varandeiros ficaram todos nas nuvens depois do seu comentário, tenho certeza… Acho que você resumiu bem a característica de que mais gosto no podcast: é uma conversa entre amigos. Pode parecer uma bobagem, mas é nesse tipo de conversa que os argumentos fortes aparecem e os frágeis são colocados em questão. Na internet, é fácil encontrar monólogos sobre todas as coisas, mas não é tão típico ouvir conversas, trocas de ideais, confrontos de pontos de vista… Acho que nossa pequenina contribuição é essa aí.
Até mais!
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Oi pessoal,
Gabriel e a Montanha me surpreendeu positivamente. Estava com receio de assistir, pois lendo a sinopse associei com Na Natureza Selvagem…e que bom que são tão diferentes.
Achei a construção do protagonista até melhor do que em Como Nossos Pais e Bingo (talvez os dois mais cotados para a vaga do Oscar?). Em Como Nossos Pais a Rosa não possuía um minuto de descanso. Era o mundo versus ela. Toda cena tinha um contratempo para deixar beeeem claro para o público a questão social que o filme pretendia abordar. Em Bingo, então, os contrastes do personagem ficam super evidenciados com a decisão do diretor de mostrar a faceta de pai ausente e da decadência familiar do Augusto/Arlindo, na minha opinião, com mais destaque do que o necessário.
O que acontece em Gabriel e a Montanha é que, talvez pareça maniqueísta porque as contradições do Gabriel ficam bem demarcadas no filme. Quando a namorada vai visitá-lo meio que rola uma ruptura da ideia que construimos dele até então. Mas isso não me incomoda pois vejo sentido nisso. Acredito que a presença da Cristina abre espaço para ele se expor mais. Por meses ele circulou como um andarilho. Ou sozinho ou com algumas mesmas pessoas mas por um tempo limitado, o que talvez não fosse suficiente para que pudéssemos vê-lo desarmado, exposto de maneira mais real, com seus vícios e idiossincrasias. Além do que a presença dela faz, de alguma maneira, ele enxergar a vida real que existe no antes e no depois desse “ano sabático”, faz ele acordar desse sonho que já nasceu com um tempo certo de acabar. Por isso eu não vejo problema no fato do personagem ter sido realmente desvelado com a chegada de alguém próximo a ele. Não acho que tenha faltado sutileza na direção/roteiro ao optar por, propositadamente, mostrar quase uma outra persona do Gabriel num dado ponto da trama em que as interações sociais mudam.
Ah, para o episódio 100 eu acho que o Michel poderia abrir o excel dele e dizer pra gente qual o TOP 10 dos melhores e piores filmes do ranking metavaranda desde o primeiro episódio até hoje. Abraço!
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Olha, Roger, sua sugestão para o episódio 100 está em destaque no excel do Michel. Muito boa.
Sobre ‘Gabriel’: boa análise. Também prefiro o desenvolvimento desse personagem aos de Bingo e Como Nossos Pais. Gosto de personagens que ‘escapam’ das intenções do filme e acabam revelando muito também sobre o olhar de quem criou a obra. O Gabriel que aparece no filme é contraditório e, pra mim, isso é ótimo.
Abraço
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Minha sugestão de tema talvez não seja especial o suficiente para o episódio 100, mas é um assunto que eu adoraria ouvir vocês debatendo: o esporte no cinema. Tem dois filmes em cartaz sobre tênis, que é uma modalidade que sempre ficou meio de lado na telona. Além disso, dá pra discutir um monte de coisas a respeito: o que é melhor – ficções de esporte ou filmes baseados em histórias reais? Será que existem esportes mais difíceis de filmar do que outros? E, claro, a lista dos filmes sobre esportes preferidos de vocês.
E aí? Será que um dia rola?
Abraços!!!
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Acho que uma CERTA varandeira adoraria discutir sobre tênis na Varanda.
Fica anotada a sugestão.
Abs!
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Como sempre, adorei o episódio. Começo sugerindo coisas que não podem faltar nesse episódio de nº 100: a) histórias de bastidores da varanda; b) os momentos mais impagáveis que aconteceram durante esses 99 episódios; c) top 5 de cada um de todos os filmes que passaram pela varanda e, com certeza, não caíram; d) um revival dos melhores comentários; e) sorteio de um brinde para os participantes e; f) todo mundo de traje de gala estourando uma champagne na abertura do episódio novo porque é especial, e com direito a fotinha de baile de reunião estilo ‘O Iluminado’ postada nas redes sociais.
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Vai desculpando os comentários repartidos, é que o WordPress não deixa eu publicar comentários longos, não sei porquê. Parece que vocês avinharam. Há tempos que eu desejava um episódio que tratasse da falta de educação dentro das salas de cinema e o clima de guerra fria entre os espectadores, e como se comportar diante disso. Tenho passado por poucas e boas. CASO 01: Achando que seria uma sessão tranquila fui assistir ‘De Canção Em Canção’. Tudo bem nos 30 primeiros minutos. Mas depois, um casal começou a tecer um monte de comentários acerca do filme dizendo que era ruim, que não suportava o enquadramento, que tava achando o filme uma merda, etc e tal, sem se importar com os muitos xiiiii que foram dados. Isso ficou uns 20 minutos durante o filme. Depois o casal resolveu planejar a viagem de férias, o próximo fim de semana, o mercado e tudo mais. Até que algumas pessoas começaram a sair do cinema. Não sei onde estava minha paciência que fui até o fim e nada falei. Só queria saber qual a dificuldade das pessoas de saírem da sala quando não estão gostando do filme ao invés de sacrificar as horas de suas vidas com algo que não está proporcionando prazer? CASO 02: Dessa vez fui de clássico, sessão tarde da noite e tudo mais. O filme: ‘Drácula de Bram Stoker’. Achei que a sessão seria perfeita, só que não. Na minha fileira tinha três pessoas que não paravam de conversar. A cada cena que seguia tinha um menino que começava a dizer para as amigas: ‘vai acontecer isso’, ‘essa cena foi gravada assim’, ‘essa cena o diretor falou assim’, ‘a próxima cena será assim’. Era praticamente uma sessão de filme com comentários do diretor cena pós cena. Não tinha xiiii que fizessem eles pararem de conversar. Minha paciência durou cerca de 1 hora e 40 e tantos minutos, quando saltei um berro bem alto no cinema e gritei: ‘será que dá para vocês pararem de conversar?’. Terminou o cinema ficando em silêncio com a minha grosseria. Confesso que perdi o controle e terminei explodindo quando não deveria. Mas foi difícil suportar por tanto tempo. CASO 03: Vai eu de clássico novamente: ‘O Iluminado’. A sessão estava praticamente um silêncio dos deuses. Até que uma mulher começou a ler a legenda do filme, não sei se ela havia se enganado achando que o filme era dublado. O problema é que essa leitura estava atrapalhando algumas pessoas no cinema que começaram a murmurar. Só sei que uma outra mulher pediu para ela não ficar lendo a legenda que estava atrapalhando a concentração no filme. Resultado: bate boca na sessão, com chutes nas cadeiras e tudo mais. Por um triz, achei que a sessão tivesse sido arruinada. Mas ainda bem que não. A mulher que lia a legenda terminou indo embora e o silêncio voltou. Vou dizer pra vocês, tá difícil assistir filme no cinema. Sou a favor de cada cadeira ter seu fone de ouvido a prova de silêncio externo, acho que só assim.
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Sobre os filmes agora. Não irei me alongar muito, prometo. Gostei bem pouco de ‘Terra Selvagem’. Quanto a ‘Gabriel e A Montanha” confesso que entendo ambas as visões e os pontos de cada um de vocês. Na primeira parte do filme entendo que o recorte dado a Gabriel seja o estrangeiro em terras desconhecidas e que por isso salta agradável aos olhos de quem assiste, pois, mostra uma pessoa boa, descolada, consciente dos problemas sociais e preocupada com todos que cruzam o teu caminho. Talvez, nossos comportamentos tendem a mudar quando nos deparamos com lugares que não nos é conhecido e com pessoas que não nos conhecem ou não conhecemos bem. Tendemos a ser simpáticos e agradáveis, penso. Na segunda parte do filme quando entra a namorada dele, já me salta a tela um Gabriel mimado e preocupado somente com seus problemas. E concordo com o Chico, pois, nesta segunda parte vejo um retrato maniqueísta. Aquele Gabriel que eu havia gostado na primeira parte, foi substituído por um Gabriel individualista e egocêntrico. Vide as cenas em que eles estão bebendo em um restaurante com vista a beira mar, o momento em que a namorada queria realizar um sonho que não foi possível realizar em outra viagem na Índia, e isso sem citar a cena do ônibus. Foi como se a imagem que tivéssemos construída do Gabriel, tivessem alguns incômodos que não nos fora revelados inicialmente. De qualquer modo, gostei bastante do filme também. Um abraço pra todos vocês. Parabéns e muito obrigado por nos proporcionar essa discussão gostosa sobre filmes e nos despertar cada vez mais interesse por essa arte tão bela e que nos emocionam tanto. E que venham os próximos 100 episódios.
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Ótimo o comentário sobre ‘Gabriel’, Vitor. Acho que acrescenta boas ideias à nossa discussão sobre o filme.
Abraço!
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Fala, varandeiros. Tudo bom com vocês?
Eu comento pouco (ou quase nunca), mas sigo ouvindo e acompanhando todos os episódios. Alguns eu paro no caminho porque vocês comentam de alguns filmes que ainda não tive a oportunidade de assistir- certos filmes demoram pra chegar aqui em Salvador.
Mas achei esse tema muito interessante porque algumas salas aqui em Salvador, como o Chico diz sobre o Cine Sesc, são frequentadas por cinéfilos (tipo a Walter da Silveira, o cinema da UFBA ou a Alexandre Robatto) e rola uma certa inquietação pelo pedido de silêncio, de você não entrar na sala com comida ou bebida porque logo vai receber alguns olhares mais desafiadores. Eu, particularmente, tenho minhas restrições, claro. Tive aulas com André Setaro por um tempo e acho que fui influenciado por ele. Porque não conheci ninguém mais enjoado com ele (às vezes com certa razão, outra não).
Minha última experiência assim numa sessão foi assistindo Animais Fantásticos, tinha um rapaz alérgico na sessão e ele não conseguia parar de tossir, coçar a garganta, espirrar ou qualquer outra zoada com o nariz. Não reclamei porque entendi a situação dele. Fiquei nervoso, não consegui me concentrar e precisei rever o filme no final de semana.
A única vez que reclamei de verdade e que precisei chamar o segurança foi na sessão de Paranoid Park, do Gus Van Sant. Foi numa sessão Cinecult do Cinemark (acho que nem acontece mais essas sessões), num sábado às 14h. Só tinha na sala eu e mais uma três pessoas. Mas perto de começar o filme entrou um grupo enorme de adolescentes (talvez umas 20 pessoas) e fazendo a maior zoada, desrespeitando todos que estavam na sala, subindo a escada com violência, gritando e tudo mais. Esperei a sessão começar imaginando que eles parariam, mas já tinha na cabeça de que eles não sabiam o filme que eles tinham comprado pra assistir porque não combinava com o perfil deles assim.
A sessão começou, eles continuaram fazendo zoada e então fui obrigado a chamar a segurança do Cinemark para colocar ordem ou algo assim. Eles foram convidados a se retirarem da sala porque claramente queriam fazer arruaça e bagunçar. Me juntei com as três ou quatro pessoas que estavam na sala e pedimos para recomeçar o filme do início porque tínhamos perdido uma parte do filme nessa confusão aí. O Cinemark atendeu e deu tudo certo.
Ótimo tema, não tenho ideias para o episódio 100 (mas espero que seja algo especial porque o podcast é bem bacana e um dos melhores que ouço sobre cinema, sempre inspirador). Abraços aí pra vocês!
ps: desculpa pelo comentário enorme.
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Muito legal o comentário, Vinicius. E que horror ter uma sessão de ‘Paranoid Park’ destruída desse jeito. Ainda bem que o cinema entendeu o caso e recomeçou o filme.
Abraço!
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