EP 95: Blade Runner 2049 | Churchill | Festival do Rio 2017

Replicantes e Implicantes

Blade Runner 2049 (17:32), o cult de ficção científica ganha sua continuação sob direção de Denis Villeneuve. A Varanda recebe Rafael Argemon para resgatar o clássico de Ridley Scott também, e além de comparar os filmes, discute essa atualizada guerra entre Replicantes x Humanos.

Outro destaque da semana no podcast é a cinebiografia de Churchill (44:34). Nossa outra convidada é Cecilia Barroso, que ajuda nosso Chico Fireman nas primeiras impressões dos principais destaques do início do Festival do Rio (7:17): As Formas da Água, Me Chame Pelo Seu Nome, Zama e outros.

E ainda recomendações, Cantinho do Ouvinte e muito mais. Bom Podcast!

METAVARANDA (média das notas dos filmes comentados na edição)

Blade Runner 2049 | Blade Runner 2049 | Denis Villeneuve | 60

Churchill | Churchill | Jonathan Treplitzky | 27

* Gravado no domingo, 8 de Outubro, na varanda do Michel

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5 comentários sobre “EP 95: Blade Runner 2049 | Churchill | Festival do Rio 2017

  1. Varandeiros,

    Ainda que vocês pensem o contrário, eu vejo qualidade no cinema de Villeneuve.

    Vejo ele como um diretor que consegue unir o cinema autoral e o cinema comercial, apresentando algumas camadas a sua narrativa sem forças tanto como fez o diretor de Mãe, por exemplo.

    Para mim, nos EUA, poucos são os diretores que fazem isso com qualidade.

    Vejo, no momento Nolan (que para mim é inferior a Villeneuve) e Shyamalan que é muito superior aos dois na arte de filmar.

    Sobre Blade Runner…
    Bem, acho de uma qualidade ímpar contar uma história que não precisa do primeiro filme para ser entendida. Este Blade Runner consegue isso, ainda que a experiência seja outra caso tenha assistido ao filme de Scott. Ao mesmo tempo, consigo entender perfeitamente a mudança de ambiente na cidade do novo filme, afinal, a história de 2049, queira ou não, passaram-se muitos anos depois do original.

    Eu daria 7,0

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    1. Também aluguei muito filme na Cult e na Oscarito, em Brasília. A Oscarito, aliás, ficava muito perto da quadra onde eu morava. Lembro que aluguei as caixas do Poderoso Chefão lá. O acervo era maravilhoso.

      Abraço! (ah, a participação ficou bem legal)
      Tiago.

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  2. Olha, estou bem chocada com essa avaliação do Blade Runner, o Villeneuve quase foi elogiado pelos varandeiros! :O
    Bom, eu só vi o Blade Runner “oficial” agora pouco, para poder assistir essa sequência e o filme em si não me encanta tanto (talvez tenha visto tarde demais). Mas quando percebo tudo que ele gerou, todas as obras que utilizaram ele como referência, não dá pra ser indiferente e ele ganha muitos pontos comigo por isso.
    Quanto ao Blade Runner 2049… Desnecessário, concordo com o Chico. É tudo lindo e ok, não me importo com ninguém e o Ryan Gosling tá morto por dentro, enterra esse menino, por favor. Achei arrastado demais, coisa que o primeiro já é, mas esse segundo abusa da minha boa vontade. A melhor definição sobre o filme, vi no Filmow: “As primeiras 5 horas de filme foram ok. As outras 4 cansaram um pouco…”.
    Abraço

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