EP 36: Ben-Hur | Francofonia | Quando as Luzes Se Apagam

As Bigas, o Louvre e o Medo do Escuro

Afinal, Cinema na Varanda é arte? Em uma edição que vai do circuitão ao circuitinho, os varandeiros Chico Fireman, Michel Simões e Tiago Faria batem um papo sobre a maneira como o público e a crítica classificam os filmes que chegam às nossas telas. Para começo de conversa, a nova adaptação de Ben-Hur. Estamos diante de um blockbuster com cara de filme B? Em seguida, o típico “filme de arte” (entre aspas!) Francofonia, de Aleksander Sokurov. E, para encerrar, nosso medo de escuro é colocado à prova no horror Quando as Luzes Se Apagam (1:02:49). Bom podcast!

METAVARANDA (média das notas dos filmes comentados pelo trio na edição):

Ben-Hur | Timur Bekmambetov | 33
Francofonia: Louvre Sob Ocupação | Aleksander Sokurov | 47
Quando as Luzes se Apagam | Lights Out | David F. Sandberg | 60

EXTRA

O curta que deu origem ao filme Quando as Luzes se Apagam:

Gravado no sábado, 19 de agosto, na varanda do Michel.

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5 comentários sobre “EP 36: Ben-Hur | Francofonia | Quando as Luzes Se Apagam

  1. Varandeiros,

    Vou fazer um “breve” comentário sobre a fala de vocês.

    1) Cinema de Arte.

    Como toda classificação, desde da biológica, passando pela química e seguindo no mundo artístico, esta é apenas mais uma invenção dos Homo Sapiens. Provavelmente fruto de uma necessidade, sabe-se lá qual a razão, de enquadrar/normatizar as coisas que nos cercam.

    Contudo, o enquadramento não pode ser feito por qualquer pessoa.

    Quem legítima estes enquadramentos/espaços são as instituições (entenda-se associações de críticos, revistas especializadas, associação de diretores e outras coisas mais). São eles que produzem, dentro de uma ordem do discurso, o tal cinema de arte.

    2) Sobre Ben-Hur.

    Classifico o filme como fraco para regular.

    As atuações fraquíssimas dos protagonistas e um filme que não consegue produzir emoções fragiliza mais ainda o filme.

    Discordo sobre Santoro. Penso que ele está bem no papel de Jesus, mas é um personagem que não funciona em nada para o filme.

    Ao contrário, a presença de Jesus tira você da história de Ben-Hur (em determinado momento pensei que fosse começar A Paixão de Cristo).

    Em síntese, Ben-Hur é um tempo perdido no cinema.

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  2. E ai varandeiros!
    Essa semana saiu a lista dos melhores filmes do século da BBC e fiquei curioso pra saber o que vocês acharam das escolhas. Quais são os melhores pra vocês?

    Abs!

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