Onde Vivem os Monstros
Na galáxia nada distante das continuações de sucessos de bilheteria, Rua Cloverfield, 10 ocupa um planeta só dele. Que mundo é esse? Um dos lançamentos mais misteriosos do primeiro semestre é o tema da edição da semana. Chico Fireman, Michel Simões e Tiago Faria debatem o filme, com direito a um momento especialmente dedicado a spoilers da trama (33:40), além de um rápido flashback sobre o antecessor Cloverfield: Monstro.
No embalo da estreia, temos um panorama sobre o “showrunner” deste projeto, o produtor, diretor e criador de monstros J. J. Abrams (45:05). O nerd por trás de Lost e outros sucessos da TV, diretor das novas versões de Star Trek e Star Wars, é o novo Spielberg? Qual foi o pior e o melhor momento dele? E, atendendo a pedidos, estreia o quadro #FalaCris (1:06:33). A nossa editora de áudio fez um resumão com alguns dos filmes que os podcasters, sabiamente, deixaram de lado. Bom podcast!
MetaVaranda (média das notas do trio para os filmes comentados na edição):
Rua Cloverfield, 10 | 10 Cloverfield Lane | Dan Trachtenberg | 67
Gravado na noite de segunda-feira, 11 de abril, na varanda do Michel.
O podcast foi legal galera.
Mas eu não entendi qual foi a piada da palavra empoderamento.
Me ajudem aí.
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Também não entendi direito, Angel, tenho que perguntar ao Chico. Mas tenho a impressão de que foi provocada porque o termo tem aparecido com muita frequência em críticas de cinema. Prometo levar essa pergunta à próxima edição do podcast. Bjo. Tiago.
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Fala galera. Muito bom como sempre o episódio, adorei o filme e pelo menos para mim o John Goodman dá mais medo que muito monstro por aí. Fique muito feliz de saber que o próximo episódio vai ser sobre os Irmão Coen, sou fã de carteirinha deles, espero que vocês indiquem algum filme que ainda não assisti. Sobre a inclinação para o cinema alternativo, acredito que o programa deve continuar nesse caminho, o que o torna muito mais INTERESSANTE. No entanto, continuo apoiando a seção FALA CHRIS!!!!
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Comentário INTERESSANTE, Pedro: você quer foco no cinema alternativo, PORÉM TODAVIA CONTUDO está apoiando o #FalaCris. Em resumo: bipolaridade total, não? Hahaha. Prometemos seguir nesse caminho. Abraço! Tiago
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Até pensei em patrociná-los, mas como o Chico se negou a cantar a musiquinha do Cantinho do Ouvinte mudei de ideia e mandei a grana para o Panamá (que inclusive é o país do divertidíssimo Chance, de Abner Benaim).
Mas, falando sério: também não entendi a piada com a noção de “empoderamento”. Confesso que não gosto da palavra, pois ela passa a ideia de que o poder é algo que se possa ter. Compreendo “o poder” como exercício, um exercício que pressupõe – inclusive – resistência. Penso que o filme Rua Cloverfield, 10 se dá justamente nessa tensão, nessa relação de poder. Michelle joga e resiste o tempo todo, em nenhum momento ela se “assujeita” ao Howard. Poderíamos dizer, com as já dadas ressalvas, que Emmett se “empodera” em seus últimos momentos, enquanto Michelle está “empoderada” ao longo de toda a narrativa… Enfim, para pensarmos.
No mais, gostei muito do podcast e me diverti horrores com o #falacris
Super abraço!
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Vou levar essa discussão sobre empoderamento para a próxima edição, Luciana. Abraço!
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